Este é o espaço onde pretendo registrar meus contos, minhas crônicas e meus versos. Relutei muito antes de criar coragem. Pensava:"Tudo já foi escrito.Tudo já foi publicado."
Acontece, porém, que os pensamentos, os versos, as frases, as palavras , por modestos , por desimportantes que sejam, acabam constituindo um fardo muito pesado. Carreguei o meu até não poder mais. Exausta busquei um lugar onde deitá-lo. Encontrei aqui o sítio ideal.
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
LÂMINA SEM CORTE
Está cega
A lâmina
Da minha espada
De nada me vale
Retirá-la
Da bainha
A menos que seja
A aspereza
Da batalha
O esmeril
Que a afia
13 comentários:
Mais cego é o nó
Que não vê
Que pode ser cortado
Julga-se eternamente atado
Vá usa a espada
corta-o, ninguém o desata
Olá! Espada cortante, cortante internamente! abraços
Ainda vale, amiga...
Grata, Rogério! Abraço, amigo
Abraços para você também, Ives!
Sempre vale, não, Carla? Sempre...
Olá, Amiga Zelia!
Tal como a necessidade aguça o engenho...
Um grande abraço, com os votos de bom fim de semana.
Vitor
Batalhas capazes de afiar lâminas.
Bravo, Zélia!
Estava com saudade de visitar por aqui... que delícia, a gente só retorna quando gosta mesmo!!
Deixo palavras da nossa colega Joelma Bittencourt:
"Poesia
é espada florida!"
Olá, Zelia!
Bom fim de semana, com um abraço amigo.
Vitor
Poema afiado, Zélia.
Você cada vez mais ourives da arte poética.
Abreijos.
Delicado e forte, Bjs e feliz ano novo!
zelinha,
seu poema é a história de minha vida.
é o fíceio da lâmina se afiando na lida...
viver é "aprender no serviço".
beijão do
r.
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