Este é o espaço onde pretendo registrar meus contos, minhas crônicas e meus versos. Relutei muito antes de criar coragem. Pensava:"Tudo já foi escrito.Tudo já foi publicado."
Acontece, porém, que os pensamentos, os versos, as frases, as palavras , por modestos , por desimportantes que sejam, acabam constituindo um fardo muito pesado. Carreguei o meu até não poder mais. Exausta busquei um lugar onde deitá-lo. Encontrei aqui o sítio ideal.
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quarta-feira, 29 de março de 2017
DOBRADURA
Fosse dobrável A melancolia Dela eu faria Um tsuru Uma garça Um grou
Muito pequeno aprendi que poesia era falar de passarinhos. Perguntei se era falar das dores dos passarinhos. Disseram-me que não que os passarinhos não tinham dores. Mais tarde pensei que a filosofia era quem tratava das dores dos passarinhos ou talvez os veterinários. Mas não, hoje sei que são os poetas que tratam as dores: as nossas e as das aves. Poetas como tu Zélia. Beijos.
Oh, meu querido Luis Felipe... São comentários como este, teu, que me estimulam sobremaneira, fazendo com que , cada vez mais, eu insista na labuta com os versos. Cada palavra tua é pra mim ferramenta e, ao mesmo tempo, matéria-prima. Deixo-te aqui um abraço imenso, repleto de gratidão, meu sempre amigo.
5 comentários:
Esse "coisa" que nos faz sentir um vazio...
Mas depois encontra-se a coragem para voar....
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Eu, sim, devo agradecer, Marta! Deixas-me palavras tão boas... Forte abraço e beijos com carinho.
Muito pequeno aprendi que poesia era falar de passarinhos. Perguntei se era falar das dores dos passarinhos. Disseram-me que não que os passarinhos não tinham dores. Mais tarde pensei que a filosofia era quem tratava das dores dos passarinhos ou talvez os veterinários. Mas não, hoje sei que são os poetas que tratam as dores: as nossas e as das aves. Poetas como tu Zélia. Beijos.
belo poema, adoro origami. beijos, pedrita
Oh, meu querido Luis Felipe... São comentários como este, teu, que me estimulam sobremaneira, fazendo com que , cada vez mais, eu insista na labuta com os versos. Cada palavra tua é pra mim ferramenta e, ao mesmo tempo, matéria-prima. Deixo-te aqui um abraço imenso, repleto de gratidão, meu sempre amigo.
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