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De uniforme
Camuflado
Marcha
Perfilado
O exército:
Churrasco
Cerveja
Trufa
Bombom
Bala de côco
Bomba de chocolate
Do outro lado
Tropa de choque
Atiradores
De elite:
Sete ervas
Stévia
Sacarina sódica
Ciclamato
Declarado
O embate
A guerra
( Coisa
Sempre
Insana )
Ao final
De uma semana
Armistício
Trégua:
Caminho rápido
Para a rendição
( Enquete:
Que facção
Sairá
Vencedora? )
17 comentários:
"O mal, às vezes, triunfa; mas nunca vence"
Beijo meu.
a merecedora, tomara :)
beijos
.....e se desse nota negativa aos dois?????.....
Beijo
Zélia, querida, fiz este aqui em homenagem a você ;)
EM.TÁ,LHE.ANDO
Para a amiga Zélia Guardiano,
pela amizade, o estilo ímpar e a inegável inspiração
Entalhe
A fenda
Em uva
Defenda
O talhe
À vulva
Detalhe
Penda
A chuva
Te calhe
Emenda
À Luva
Se Falhe
A Lenda
Turva
Farfalhe
A senda
Em curva
Francisco de Sousa Vieira Filho
Uma guerra sem fim,sem vencedores,de um lado os desejos que nos assombram em cada esquina do outro esta tropa que se julga a melhor,mas que esconde seus defeitos.Então não equilibrio e uma vida para viver.Mais um show amiga Zelia.
Parabens pela arte impar.
Meu terno abraço de paz e luz.
Olá querida Zélia,
Tenho andado afastada, mas estou regressando...
O poema está muito interessante, talvez se moderar a primeira facção, não seja necessário recorrer à segunda...
Beijinhos saudosos,
Manú
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Tomara que não haja vencedores, nem vencidos... Que tal um belo acordo?
Gostei demais do seu poema! Criatividade é o que sobra para você...
Beijos de luz e o meu carinho!!!
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A indústria. Até não haver mais gente sã com poder aquisitivo. (Infelizmente).
Abraços, Zélia e uma ótima e saudável semana. Paz e bem.
Hehehhehehehehe quem gaqnhará com essa guerra certamente será a gordura, hahahahahahaha.
Sua criatividade é um dos dons mais notáveis aqui no Ad Litteram.
Beijo beijo.
Realmente é páreo duro, pois cada facção visa uma coisa...
Na dúvida, aposto no empate ;)
Festejemos pois com bombas!...(de chocolate).
Parabéns amiga, você, como sempre, irretocável!
Beijinhos,
Cid@
creo que el chocolate y las siete hierbas se llevan bien...
besos,Zélia*
Olá, Zélia, amiga!
À primeira vista,seria de supor que fosse a tropa de elite, mas "receio" bem que não... porque não tentar antes a conciliação...?
Metáfora dos nosso dias, em forma de poesia, lindamente escrita - como sempre.
Abraço amigo.
Vitor
- Ganhamos nós, os seus leitores...
Querida Zélia
Belo jogo de palavras para nos colocar uma questão pertinente: quem será o vencedor?
Voto por um empate, um pacto de paz e não mais agressão...
Uma semana feliz. Beijinhos
Detesto citar a bíblia, por "crer" que há nisso um quê pedante, mas não encontro melhores palavras do que as do livro Eclesiastes: "Vaidade das vaidades, tudo é vaidade".
E como "diz" o dito popular: "quem pode mais, chora menos."
Abraços! E repito o que me é comum dizer sobre sua poesia: ótimo poema!!!
Boa pergunta, amiga Zélia!
Eu por exemplo, estou me entupindo de calorias, apesar do remorso momentâneo; entretanto, justifico minha atitude gulistica: com o frio que anda fazendo por aqui, necessito de muitas calorias para aquecer meu corpitio.
Um grande abraço. Tenha um dia mais quente que os que andam acontecendo aqui em Porto Alegre.
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