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sexta-feira, 29 de novembro de 2013


INGENUIDADE

Ainda me iludo:
Cá estou
Com meu tear
Obsoleto
Em ensandecida
Tentativa
De tecer
A lenda

Que nada!
Qual a graça
Disso tudo?
Onde a raça?
É rala
A urdidura
Não suporta
A trama:
Antes mesmo
Do final
Esgarça

13 comentários:

Luis Filipe Gomes disse...

Tanta saudade tenho de te ler.Tanta falta me tens feito.
Felizmente tenho teus livros.
Beijos muitos.Abraço apertado.

Unknown disse...

Ingenuidade é um modo de se ser inocente.

Beijo.

Tania regina Contreiras disse...


Ah, Zélia, quanta filosofia profunda nesse poetar: adorei!

Voltemos aos nossos blogues!!! :-)

beijos

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá Zélia! Passando para te cumprimentar e apreciar mais uma das tuas belas criações.

Beijos e um ótimo final de semana pra ti e para os teus.

Furtado.

olhodopombo disse...

parabéns. de sua fã
Fátima Pombo

Zélia Guardiano disse...

Oh, Luis Felipe, meu querido amigo...Também sentia saudade!Muita saudade! Tenho livro novo e vou enviar-te:AS HORAS.
Grata pelo estímulo!
Abraço bem forte

Zélia Guardiano disse...

Um modo de ser inocente...Muito bom,amigo Manuel! Abraço saudoso

Zélia Guardiano disse...

Este cantinho me chamava veementemente, Tania Regina, mas eu resistia, não tinha coragem, depois de tanto tempo. Era como voltar à casa da infância... Mas o amigo Dário Banas me disse: vai devagar,aos poucos. E eu vim.
Beijos, amiga querida!

Zélia Guardiano disse...

Muito, muito grata, amigo Rosemildo! O mesmo para você, meu querido!
Abraço apertado!

Zélia Guardiano disse...

Grata, muito grata, minha querida Fatima! Mil beijos repletos de carinho

Toninho disse...

Que maravilha Zélia sua volta tecendo emoções com esta sua elegância poética que me cativou nesta pagina saudosa.
Não podemos ficar órfãos de suas inspirações.
Seus versos nunca se esgarçam amiga.
Carinhoso abraço de paz e luz.

Anônimo disse...

Olá, Zelia!

E está lindamente tecido, este rico jogo de palavras - como sempre...

Um abraço amigo
Vitor

Unknown disse...

tear que fia
enredo por enredar


abraço