Este é o espaço onde pretendo registrar meus contos, minhas crônicas e meus versos. Relutei muito antes de criar coragem. Pensava:"Tudo já foi escrito.Tudo já foi publicado." Acontece, porém, que os pensamentos, os versos, as frases, as palavras , por modestos , por desimportantes que sejam, acabam constituindo um fardo muito pesado. Carreguei o meu até não poder mais. Exausta busquei um lugar onde deitá-lo. Encontrei aqui o sítio ideal.
Minha lista de blogs
domingo, 31 de julho de 2011
Livre arbítrio
Ai
Quão difícil
O exercício
Do
Livre arbítrio!
Alimento
Suspeita:
Será verdadeiro
Ou fictício
O atributo
Sempre
Em atrito
Em constante
Conflito
Com o desejo
Do outro?
Penso assim
Porque vejo
Infinidade
De espíritos
Portadores
De peias
Presos a teias
Tecidas
Com fios
De vontades
E de palavras
Alheias
( Se me incluo no rol?
Advinhe... )
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Eu no blog Me and You da querida Beth/ Lilás
Meus queridos amigos
Hoje tive uma encantadora surpresa!
Nossa querida Beth/Lilás publicou no seu blog Me and You, minha poesia Filigrana, postada aqui ontem.
Deu um tratamento tão especial à mesma, que o resultado final emocionou-me demais , deixando-me profundamente agradecida!
Tudo feito com o maior carinho: a escolha da ilustração, da música e a leitura do poema, que ganhou vida na voz maravilhosa da Beth.
Convido-os para uma visita a esse espaço inovador que é o Me and You:
http://wwwmeandyou-meandyou.blogspot.com
Poderão conferir o que digo!
Abraços a todos.
Hoje tive uma encantadora surpresa!
Nossa querida Beth/Lilás publicou no seu blog Me and You, minha poesia Filigrana, postada aqui ontem.
Deu um tratamento tão especial à mesma, que o resultado final emocionou-me demais , deixando-me profundamente agradecida!
Tudo feito com o maior carinho: a escolha da ilustração, da música e a leitura do poema, que ganhou vida na voz maravilhosa da Beth.
Convido-os para uma visita a esse espaço inovador que é o Me and You:
http://wwwmeandyou-meandyou.blogspot.com
Poderão conferir o que digo!
Abraços a todos.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Filigrana
domingo, 24 de julho de 2011
Saudade do mar
Eu vagava
( Com ar
De despedida )
Pela areia
Estrela-do-mar
Fez-me convite:
Fica!
Declinei
Por ser impossível
Atendê-la
Afinal
A paineira
Esperava-me
Por detrás
Da cordilheira
Rebordando
Sobre o caminho
Um rendilhado
De violáceas
Flores
E
Havia
Ainda
Os verdes:
Todos os verdes
Dos dicionários
E vários outros
Evadidos
Dos autores
No céu
Mil fulgores:
Mostruário
Amplo
De cintilantes
Cores
E o caminhar
Quase
Perpétuo
Enfim
Ao término
Da estrada
A minha casa
Já na entrada
Carregada
Espirradeira
Pinguim
De louça
Sobre
A geladeira
A chaleira
Cheia
Pela boca:
Água para café
E chá
De erva-cidreira
A chama
Bruxuleante
Da espiriteira
E
O pano de parede
Em que se lê:
Meu lar
Meu mundo
( Não obstante
O dístico
Profundo:
Saudade de lá...)
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Dormideira
Olho
Atentamente
A dormideira
( Mimosa pudica
Sensitiva
Malícia-de-mulher
Maria-fecha-porta )
Tão frágil
Assim
Exposta
Com suas flores
Róseas
Dispostas
Em capítulos
Reunidos
Nos racimos
Planta
Encabulada
Vergonhosa:
Os folíolos
Se juntam
As folhas
Se fecham
A um simples
Toque
( Até mesmo
De um leve
Raio de sol )
Em sismonastia
Similar
Identifico-me
Sobremaneira:
Qualquer
Besteira
Encerra-me
Dentro
Dos labirintos
De um
Caracol
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Cascata
sábado, 9 de julho de 2011
Experimentalismo
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Pesadelo
domingo, 3 de julho de 2011
O pássaro
sábado, 2 de julho de 2011
Frio
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