Este é o espaço onde pretendo registrar meus contos, minhas crônicas e meus versos. Relutei muito antes de criar coragem. Pensava:"Tudo já foi escrito.Tudo já foi publicado."
Acontece, porém, que os pensamentos, os versos, as frases, as palavras , por modestos , por desimportantes que sejam, acabam constituindo um fardo muito pesado. Carreguei o meu até não poder mais. Exausta busquei um lugar onde deitá-lo. Encontrei aqui o sítio ideal.
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domingo, 26 de dezembro de 2010
A solidão tem espinhos
No Canteiro Central Da Movimentada Avenida Há Um cacto Solitário : Vejo nele Meu Áspero Retrato
São esses espinhos que nos protegem,,,e nos fazem fortes a seguir,,,temos que ver a beleza das coisas....de toda forma,,,,beijos de boa semana pra ti amiga....
Olá Zélia, querida amiga! Eles ganham formas graciosas, têm espinhos é verdade, quem não os tem para se defender? É bom não esquecer que também têm muito suco... Tudo de bom para esse coração lindo arribar! Com carinho deixo meus kandandos.
Querida amiga, sei que nem sempre temos motivos para criar poemas embuidos de alto astral, portanto, em determinados momentos, nossa alma poe para para fora aquilo que estava incomodando. Geralmente, depois que fazemos isso, melhoramos. Ah, apesar de triste, gostei do poema. Muito bom. Um grande abraço.
Zélia; Esse cacto apenas espera que alguém sinta que seus espinhos, são mais suaves que aparentam. Há picos que apenas aparentam medo quando no fundo são plumas que acariciam corações pendantes de carícias!... Como diz o povo e bem,... "quem vê caras, não vê corações". Assim é esse teu cacto.
Como sempre, brindas-nos com a bela poesia. bjs, Zélia e Bom Ano. Osvaldo
Que esse cacto solitário possa também dizer-te que, tal como ele tem a companhia das estrelas, das aves e da luz do sol, cada um de nós tem como companhia os amigos que nos estimam, mesmo que haja um oceano a separá-los, a esperança em dias melhores para todos, particularmente para os mais carenciados e a alegria duma flor em cada radioso despertar.
Ah minha amiga, os cactos nos oferecem as mais delicadas flores, elas brotam entre seus espinhos como o sangue jorra de nossas veias mostrando o que há por dentro. Nós nordestinos(uma grande parte), sabemos o quanto de vida existe dentro da rude aparência,e o quanto de vida fervilha ali contida,é só saber onde procurar dentro dele e o alimento vem. Que possas na figura do cacto encontrar também este alimento do qual és rica! Beijos carinhosos de quem lembrou muito de voce na noite mesmo de Natal. Voce é um presente de Deus em minha vida Zélia.
Zélia, estava pensando em você agora, acredita? Ando em falta com tanta gente. Que eu 2011 possamos estar mais juntos. Tua poesia realmente me encanta. Este poema em especial, me diz tanto... Feliz 2011! beijo, querida.
Um cacto tem a sua própria forma de beleza, e ela vai por muito para além dos espinhos de aspecto agressivo que saltam à vista e que parecem querer manter à distância quem dele se quiser aproximar; basta chegar mais perto ... e para ele saber olhar.
Zélia querida, querida amiga que descobri há pouco tempo, mas que guardo muito carinho. Te desejo felicidades sempre e que continue nos arrebatando assim com poemas lindos como esse é de encher os olhos e a alma lê-los. Parabéns pela poesia de hoje e sempre. Felicidades sempre a vc e aos seus.
O tempo... Foi nessa estrada que me dei ao tempo, o tempo de me achegar... Uma paradinha para um copo d'água, uma lida no horizonte, letras a mostrar... Tempo que me fez pensar... Alma essa caminhante em cada instante entre amigos abraçar... Aqui me embeveci muitas vezes, chorei e sorrir, palpitando o coração, encontrando conivências, conforto na emoção... Algumas vezes me dei em falta, mas nada de forma pensada, foram dores nos tropeços, por vezes na caminhada... Vezes outras entre choros, aqui me dei ao sorriso, as letras me deram aceno como um sonho no paraíso... Houve dias em que perdida me senti e passando por aqui, encontrava palavras de incentivo, luz de alegrias, flores e jardins... Também ouvir muitos chorinhos, e aprendi a confortar, almas como eu em desalinhos, buscando ombros par chorar...
No tempo, fui percebendo, que não somos de todos diferentes, mas estrelas reluzentes, descrentes da própria luz, por sermos assim tão carentes... Ansiamos tanto, que esquecemos de nos dá...
É... Valeu a pena toda essa descida e subida em cada cantinho que adentrei. Amor de irmãos conquistando, respeitando cada um, no seu jeitinho se serem e eu... aprendendo a amar... oportunidade que agarrei...
Meu amigo e minha amiga, Obrigada pelo 2010 que não me teria sido tão bom, sem a sua presença, sem o seu carinho... Que possamos estar juntos novamente em 2011, entrelaçando nossos braços alongando e fortalecendo essa corrente no conforto de nossos corações...
Adorei o comentário de Everson e concorodo totalmente com ele. São os espinhos que nos protegem. Será mesmo? Bom dia Zélia! Aproveito já pra desejar um ótimo 2011. Agradeço sua atenção, seu carinho... Xeros
Você falou do cacto, Zélia, e me lembrei de uma planta também muito espinhosa, utilizada como cerca: a unha-de-gato...Lembro da primeira vez que vi a flor dessa planta, púrpura e delicada, e fiquei pensando nesse contraste. Penso que a flor é natureza íntima, os espinhos apenas uma aparência defensiva. Belo poema, amiga.... Beijos,
Gostaria de ter mais tempo para me perder/encontrar nas postagens daqui, mas por hora passo 'apenas' para lhe desejar felicidades. Depois volto como leitor faminto.
oi querida Sinto amargura em suas poesias, espero que seja apenas na alma da poetisa. Obrigada pelas suas visitas e comentários. Eu gosto muito de estar por aqui, lendo seus belos poemas.
São momentos... Por vezes, temos mesmo espinhos, que conservam nossa solidão (por vezes necessária). Em outros momentos, vestimo-nos de rosa, com pétalas macias e perfumadas, que atraem os colibris e as abelhas...
Beijos de luz, o meu carinho e um FELIZ ANO NOVO!!!
37 comentários:
E podemos ver nossos rostos entre muitos cactus...
Achei bela a colocação, apesar de dorida, minha amiga!
Vim lhe desejar um domingo Harmonioso
fique com DEUS
São esses espinhos que nos protegem,,,e nos fazem fortes a seguir,,,temos que ver a beleza das coisas....de toda forma,,,,beijos de boa semana pra ti amiga....
Olá Zélia, querida amiga!
Eles ganham formas graciosas, têm espinhos é verdade, quem não os tem para se defender?
É bom não esquecer que também têm muito suco...
Tudo de bom para esse coração lindo arribar!
Com carinho deixo meus kandandos.
Querida amiga, sei que nem sempre temos motivos para criar poemas embuidos de alto astral, portanto, em determinados momentos, nossa alma poe para para fora aquilo que estava incomodando. Geralmente, depois que fazemos isso, melhoramos.
Ah, apesar de triste, gostei do poema. Muito bom.
Um grande abraço.
Zélia;
Esse cacto apenas espera que alguém sinta que seus espinhos, são mais suaves que aparentam. Há picos que apenas aparentam medo quando no fundo são plumas que acariciam corações pendantes de carícias!...
Como diz o povo e bem,... "quem vê caras, não vê corações". Assim é esse teu cacto.
Como sempre, brindas-nos com a bela poesia.
bjs, Zélia e Bom Ano.
Osvaldo
puxa esse é forte, dói feito agulha n'alma,
abraço
....
Amiga,
Que esse cacto solitário possa também dizer-te que, tal como ele tem a companhia das estrelas, das aves e da luz do sol, cada um de nós tem como companhia os amigos que nos estimam, mesmo que haja um oceano a separá-los, a esperança em dias melhores para todos, particularmente para os mais carenciados e a alegria duma flor em cada radioso despertar.
Um abraço
Também me vejo em tantos solitários e peculiares por aí.
Excelente, Zélia!
Beijo, querida.
Ah minha amiga, os cactos nos oferecem as mais delicadas flores, elas brotam entre seus espinhos como o sangue jorra de nossas veias mostrando o que há por dentro.
Nós nordestinos(uma grande parte), sabemos o quanto de vida existe dentro da rude aparência,e o quanto de vida fervilha ali contida,é só saber onde procurar dentro dele e o alimento vem.
Que possas na figura do cacto encontrar também este alimento do qual és rica!
Beijos carinhosos de quem lembrou muito de voce na noite mesmo de Natal.
Voce é um presente de Deus em minha vida Zélia.
Boas festas... e um ótimo 2011.
abraço
Zélia, estava pensando em você agora, acredita? Ando em falta com tanta gente. Que eu 2011 possamos estar mais juntos.
Tua poesia realmente me encanta. Este poema em especial, me diz tanto... Feliz 2011! beijo, querida.
´Zélia!
Amo cactus com espinhos e tudo. A flor dele é linda! Só poso crer que você represente a flor, a beleza dessa jóia.
Beijos, poetiza!
Mirze
No canteiro central,
talvez arrefecido de abandono,
ainda tenho faces ausentes
e o encontro
com o destino de risos
apressados em meio à multidão.
Beijo, Zélia.
Bom domingo para você.
Olá, Zelia; amiga!
Um cacto tem a sua própria forma de beleza, e ela vai por muito para além dos espinhos de aspecto agressivo que saltam à vista e que parecem querer manter à distância quem dele se quiser aproximar; basta chegar mais perto ... e para ele saber olhar.
C'mon Zelia;chin up, cheer up!
Um abraço amigo!
Vitor
troca de olhares (poéticos),
um silêncio profundo
...
Carinhoso abraço,
minha amiga
elevada poetisa.
Zélia querida, querida amiga que descobri há pouco tempo, mas que guardo muito carinho. Te desejo felicidades sempre e que continue nos arrebatando assim com poemas lindos como esse é de encher os olhos e a alma lê-los. Parabéns pela poesia de hoje e sempre. Felicidades sempre a vc e aos seus.
Com carinho um beijo grande,
G
Reflexivo e lindo! beijos,chica
quedé sin palabras...
mil besos,Zélia*
MENSAGEM COLETIVA
O tempo...
Foi nessa estrada que me dei ao tempo,
o tempo de me achegar...
Uma paradinha para um copo d'água,
uma lida no horizonte, letras a mostrar...
Tempo que me fez pensar...
Alma essa caminhante em cada instante
entre amigos abraçar...
Aqui me embeveci muitas vezes, chorei e
sorrir, palpitando o coração, encontrando
conivências, conforto na emoção...
Algumas vezes me dei em falta, mas
nada de forma pensada,
foram dores nos tropeços, por
vezes na caminhada...
Vezes outras entre choros, aqui
me dei ao sorriso, as letras me deram
aceno como um sonho no paraíso...
Houve dias em que perdida me senti
e passando por aqui,
encontrava palavras de incentivo,
luz de alegrias, flores e jardins...
Também ouvir muitos chorinhos,
e aprendi a confortar,
almas como eu em desalinhos,
buscando ombros par chorar...
No tempo, fui percebendo,
que não somos de todos diferentes,
mas estrelas reluzentes, descrentes
da própria luz, por sermos assim
tão carentes...
Ansiamos tanto, que esquecemos de
nos dá...
É... Valeu a pena toda essa descida
e subida em cada cantinho que adentrei.
Amor de irmãos conquistando, respeitando
cada um, no seu jeitinho se serem
e eu... aprendendo a amar... oportunidade
que agarrei...
Meu amigo e minha amiga,
Obrigada pelo 2010 que não me teria
sido tão bom, sem a sua presença,
sem o seu carinho...
Que possamos estar juntos novamente
em 2011, entrelaçando nossos braços
alongando e fortalecendo essa corrente
no conforto de nossos corações...
Feliz 2011 pra você, para os teus
para nós!
Beijos
Livinha
Olá Zélia
Desejo a você e família, um Feliz Ano Novo, com muita saúde e paz.
Obrigado pela companhia no decorrer de 2010.
Bjux
Uma semana toda linda pra ti amiga,,,paz e muito carinho....beijos e beijos.
Adorei o comentário de Everson e concorodo totalmente com ele. São os espinhos que nos protegem. Será mesmo?
Bom dia Zélia!
Aproveito já pra desejar um ótimo 2011.
Agradeço sua atenção, seu carinho...
Xeros
Você falou do cacto, Zélia, e me lembrei de uma planta também muito espinhosa, utilizada como cerca: a unha-de-gato...Lembro da primeira vez que vi a flor dessa planta, púrpura e delicada, e fiquei pensando nesse contraste. Penso que a flor é natureza íntima, os espinhos apenas uma aparência defensiva. Belo poema, amiga....
Beijos,
Zélia querida, deu pra sentir o espinho.
Um enorme beijo pra você e um 2011 cheio de amor e amizades.
Beijo.
Zélia,
Feliz Natal atrasado e feliz 2011 antecipado!
Gostaria de ter mais tempo para me perder/encontrar nas postagens daqui, mas por hora passo 'apenas' para lhe desejar felicidades. Depois volto como leitor faminto.
Abraços,
Caju.
oi querida
Sinto amargura em suas poesias, espero que seja apenas na alma da poetisa.
Obrigada pelas suas visitas e comentários. Eu gosto muito de estar por aqui, lendo seus belos poemas.
Zelia... belíssimo poema...
Querida, Feliz 2011... que seja pleno de realizações, alegrias, harmonia, saúde e amor...
Beijos
Valéria
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São momentos... Por vezes, temos mesmo espinhos, que conservam nossa solidão (por vezes necessária). Em outros momentos, vestimo-nos de rosa, com pétalas macias e perfumadas, que atraem os colibris e as abelhas...
Beijos de luz, o meu carinho e um FELIZ ANO NOVO!!!
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Querida amiga Zélia;
Lindo poema.
O cacto pode ter espinhos, mas a poesia e a sua alma são seda, veludo.
Um beijo cheio de carinho.
Contraponto, quando muito. Sua generosidade nas palavras deixadas é o oposto do espinho que afasta. Suas palavras são blandícias.
Beijinho
:))
Triste, cortante, corajoso. Sim, a solidão tem espinhos que nascem dentro da gente, marcando todos os corações, o nosso principalmente.
A poesia as vezes nos confronta. Sou mostrar isso muito bem Zélia.
Beijos!
Até a formosa rosa tem espinhos!
Será este poema um auto-retrato ou somente um lamento ... do momento?!
Feliz Ano Novo!
Beijinho
Ná
*
Amiga
uma Quadra Feliz,
com brisas de estima
marés de amizade
vagas de saúde
e um Mar de Amor !!
,
conchinhas Natalícias,
,
*
*
Amiga
,
que as vagas de 2011,
nos tragam um mar de saúde e
marés de coisas boas (se possível)
,
conchinhas de amizade,
,
*
Nossa! Mas esse é brilhante, uma paisagem sucinta para sugerir um retrato! Você pintou dois quadros em um.
Abraço de admiração, Zélia.
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