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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Equilíbrio


É
De
Equilíbrio
Que a gente
Precisa

Faz-se
Mister
Lembrar
Que a moeda
Tem sempre
Duas faces

Da mesma
Loganiácea
De que
Se extrai
O alcalóide
Estricnina
Faz-se
Também
Mezinha
Homeopática

27 comentários:

chica disse...

LINDO!!! Perfeito! beijos,chica e uma semana legal!

Regina Rozenbaum disse...

Buscamos todos esse equilíbrio...buscamos...
Beijuuss, amaaada, n.a.

Dilmar Gomes disse...

Olá querida e sábia amiga Zélia. Buscar o equilíbrio ou o caminho do meio, como ensinava Sirdarta Gautama, eis uma atitude sensata.
Um grande abraço e uma ótima semana.

Batom e poesias disse...

Eu, como boa libriana, vivo em busca dele.
Mas quem disse que encontro o danado?

Lindo poema, Zélia.
Além de uma lição de vida.

bjs, querida.
Rossana

Unknown disse...

quem foi que disse que a diferença entre o remédio e o veneno está na dose,


abraço

Unknown disse...

A vida é um problema de equilíbrio entre dois opostos.

Beijo.

Guma disse...

Belo poema amiga Zélia,

A gente precisa desse equilíbrio e buscamos.
Difícil é encontrá-lo, mais ainda é retê-lo.

Beijo e kandandos meus

Wilson Torres Nanini disse...

Zélia,

mais um belo poema de sua safra abundante de sabedoria. Estou discente. Creio que tudo seja assim: o mesmo beijo que pode propor enlace pode ser signo de traição. Antenas ligadas!

Forte abraço, minha querida poeta!

Toninho disse...

Perfeito Zelia, e perdemos o equilibrio da mae natureza e assistimos horroizados.E vamos ao equilibrio para a que vida não seja um terror.Meu abraço sempre admirando.

Ingrid disse...

sempre os dois lados e as duas medidas..
peritos em teus versos..
beijos querida

Úrsula Avner disse...

Oi amiga,

tudo tem seu lado positivo e negativo ; o paradoxo é mesmo a marca do ser humano, da vida... Poema bem reflexivo e criativo ! Bj.

Beth/Lilás disse...

Zélia!
Eu tento buscar para minha vida este equilíbrio, principalmente o equilíbrio emocional, pois é ele que me derruba muitas vezes.
beijos cariocas

Justine disse...

A dialética, sempre presente nas nossas vidas. Até na tua poesia!

Luiza Maciel Nogueira disse...

o poder medicinal se encontra na natureza, lindo! - bjs!

Fred Caju disse...

Belíssimo, além do yin e do yang!

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

É.que.libra signo é.que.distante... :)

ValeriaC disse...

Perfeito...como sempre adoro seus escritos...equilíbrio se faz necessário em absolutamente tudo na vida...beijinhos amiga...
Valéria

Paulo Jorge Dumaresq disse...

Zélia, creio que o equilíbrio interior é o mais importante.
Delícia de poema.
Ando sumido. Trabalho e trabalho.
Estou voltando aos poucos.
Abraço grande, querida amiga.

Graça Pereira disse...

Minha Querida
Equilibrio é o que nós precisamos...para não morrermos envenenados!!
Adoro a tua imaginação e arte!
Beijocas
Graça

M.C.L.M disse...

Gosto da tua poesia plural!

um beijo querida Zélia!

Tuca Zamagna disse...

O equilíbrio da sua arte, Zélia!

O equilíbrio, aliás, já é em si uma arte. Da qual eu, infelizmente não entendo nada. Há pouco tempo, achei estar equilibrando a minha vida ao encontrar uma coroa que foi com a minha cara. Ledo engano: cara, ela já tinha duas!

Um abraço

Unknown disse...

Belo poema reflexivo, amiga querida!

O equilíbrio, o caminho do meio, a mesma dose em diferentes químicas. É preciso se posicionar à uma certa distância, para que a razão domine o equilíbrio.

Uma verdadeira aula!

Beijos

Mirze

Caca disse...

Que medida espetacular, hein, minha amiga? Adorei! Meu abraço. paz e bem.

Jorge Pimenta disse...

venenos e antídotos, eis os elixires dos homens; a nuance escreve-se com a intenção.
um abraço em equilíbrio, querida zélia!

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida

Deixando um beijinho e desejando bom fim de semana.

Sonhadora

Glorinha L de Lion disse...

São os tais dois lados de tudo na vida...o bom e o mau, o mal e o bem...somos todos duais, tudo é dual na natureza...lindo e reflexivo Zélia querida, beijos,

Diana L. Ramos disse...

Dois lados,duas direções, dois polos...cruzes! bipolar, é isso aí amiga...não acostumei ainda e fico procurando um equilíbrio cada vez mais efêmero...mas poesia é demais não é? nela há de se ter cura homeopática ou não, que importa? urge fluir entre os venenos ingeridos receitados e os albergados dentro de mim hehehe
Teria vaga ainda no Butantã? hoje estou venenosa

beijos amiga querida