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quarta-feira, 31 de março de 2010

Permissão


Permita-se
Dançar
Um tango
Um bolero
Uma valsa

Usar
Uma joia falsa

Coentro
Em lugar de salsa

Em vez de barco
Balsa

Permita-se
Sorrir
Ainda que
A vida
Não tenha
Assim
Tanta graça

9 comentários:

Wilson Torres Nanini disse...

Que nos seja sempre permitida sua tamanha poesia! A adaptação de causas para um sentimento incontível. Abraços!

Zélia Guardiano disse...

Wilson, meu querido
Por causa de você, continuarei sempre...
Obrigada, amigo!
Um abraço

Bravo disse...

Permita-me
Dançar consigo
Um tango
Um bolero
Uma valsa.
Esquecendo por momentos
A triste vida que passa.

Permita-me
Oferecer-lhe
Um sorriso
Em vez
De uma ilusão.

Permita-me
Que as minhas palavras
Acalmem seu coração.

Beijos!

Zélia Guardiano disse...

Lindo, meu amigo Bravo!
Fico encantada com esta sua faceta repentista.
Muito me alegra sua visita!
Um abraço

Luis Filipe Gomes disse...

Que dizer-te Zélia. Que me lembro das tuas palavras - Principalmente nos momentos difíceis. Que à memória vem essa doçura de fruto maduro com cheiro de flor. Que me lembro do teu rosto e do teu sorriso.
Sinto-me agradecido. Bem hajas!
Beijos,
Luís

Zélia Guardiano disse...

Meu bom amigo Luis
Que dizer-te? Nada me ocorre além de um surrado obrigada, muito embora o coração esteja aos saltos, tamanha a sua gentileza.
Um abraço

Raquel da Silva Rocha disse...

Ameiiiiii!!!!!!!!!

Zélia Guardiano disse...

Obrigada, minha querida e linda amiga!!!!
Sua visita e , ainda mais seu comentário, muito me honram!!!
Um abraço!!!!!

Zélia Guardiano disse...

No comentário acima, leia-se: minha querida e linda amiga Kel... Querida e linda, sempre!!!