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domingo, 19 de junho de 2011

Carona


O céu
É feito
De três tons
De azul
E palha
E sépia

A aeronave
Passa
E traça
Rasto cinza
( Feito
De fumaça )
Ao qual
Se agarra
O meu sonho
Prata

29 comentários:

Andradarte disse...

Imagem digna de um belo sonho....
Beijo

Unknown disse...

carona colada na asa, voo

abraço

chica disse...

Muito linda essa carona,Zelia! Um beijo,tudo de bom,chica

Luciana Marinho disse...

belo céu para se agarrar pela janela de seu olhar... :)

bom domingo, querida zélia!
beijocas

Priscila Rôde disse...

Lindo o desenho que a tua poesia pintou na minha cabeça!

R. R. Barcellos disse...

- Bela imagem. Lindos versos.
- E os rastros de avião
- Parecem sonhos dispersos
- Formando o xis da questão...

- Abraços.

Unknown disse...

Já que me dás asas,deixa-me voar no rasto da tua imaginação...
Perfeito.

Beijo meu.

Ingrid disse...

sonhos levados longe..
beijos querida

Francisco Hélio Sena Brito disse...

Ah! Que presente neste meu domingo de céu escuro de chuva...

Mariazita disse...

Olá, Zélia
Lindos versos a complementar uma imagem lindíssima.

Bom final de domingo e feliz semana.
Beijinhos

Ana Morais disse...

Quanta lindeza, suspirei alto.

Tania regina Contreiras disse...

Abraços em três tons, querida Zélia!
Beijos,
P.S. Entrevista com o poeta e artista plástico Marcantonio no Roxo-violeta...Confira!

Anônimo disse...

Tão lindo, Zélia!

E qualquer coisa que eu queira sonhar se agarra a esse seu poema.

Beijo, flor.

Unknown disse...

Que lindo voo, Zélia!

Esse sonho prata deve ser lindo. Um show de poema!

Beijos

Mirze

Andre Mansim disse...

sonhar por qualquer motivo é sempre bom!

ValeriaC disse...

Adorei... prateou as demais cores... lindo sonhar...
Beijinhos e boa semana querida...
Valéria

AFRICA EM POESIA disse...

Zélia

Saudade e UM BEIJO


Afinal o que é coragem?
Coragem palavra forte
Valente e guerreira

Palavra que
Sentimos no peito
E temos a certeza
Que coragem
É valentia...

Mas muitas vezes
Me interogo
E será que é?

Coragem
É não virar as costas
É seguir em frente
Sem medos
Sem pensar nos obstáculos...

Mas pensando sempre
Que coragem
É Sempre
Sinónimo de Conseguir...

LILI LARANJO

Dilmar Gomes disse...

Olá minha Zélia, a imagem do céu é de um fim de tarde ou de um começo de manhã?. Bom, não importa, porque as inquietações dos poetas vão além do tempo.
Um grande abraço. Desejo-te uma ótima semana.

Cida disse...

E como em todos os sonhos, podemos até voar...

Bom demais, não é amiga?

Vontade de pegar carona também! :)

Abraço bem apertadinho pra você, e fique com Deus.

Cid@

Paulo Jorge Dumaresq disse...

No azulejo celeste, só o seu poema permanece.
Abraços e alegrias, amiga Zélia.

dade amorim disse...

Grandes verdade em cores, em sonhos de beleza.

Beijo grande, Zélia.

Caca disse...

Eu também embarquei de carona nesta profusão linda de cores celestes. Abração, Zélia e uma ótima semana. paz e bem.

Osvaldo disse...

Zélia, quando a vontade supera a dificuldade, os sonhos têm sempre algo a que se agarrar, porque os sonhos são a maior liberdade do ser humano, nenhuma ditadura os pode aniquilar. bjs.

Luiza Maciel Nogueira disse...

Belíssimo poema de cores em movimento e esse prata encerra o poema com louvor

beijo

Rafael Castellar das Neves disse...

Acho muito legal conseguir criar textos a partir de uma imagem...e você consegui levar até um sonho...ficou muito bom e gostoso de ler, Zélia!

Beijo

Misturação - Ana Karla disse...

Zélia que beleza, que inspiração, mas com uma imagem dessas é de tirar o fôlego.
Xeros

Toninho disse...

Uma linda e prateada carona para uma bela ilustração da inspiração.
Sempre lindo poetar.
Meu abraço terno Zelia.

Glorinha L de Lion disse...

Foto linda, poema lindo, tudo lindo, como sempre. Mestra na arte de encantar com as palavras! beijos,

Beth/Lilás disse...

Querida Zélia!
Eu tambem sou dessas que pego carona nos traços prateados que as aeronaves deixam nos céus, adoro ver isso e agora, nesta época mais fria do ano aqui em nosso hemisfério, podemos ver com clareza os rastos prateados nos céus. Fico completamente absorta olhando isso.
Na verdade a minha primeira percepção desses rastos foi na Europa quando vi no céu azul de setembro e meio friozinho de outono por lá, os muitos aviões que sobem e descem deixando rastos imensos, longos e que me fascinavam. Agora, fico olhando sempre pro céu à procura deles, talvez para me lembrar daqueles lindos dias que por lá vivi.
adorei esta poesia, me fez relembrar coisas gostosas!
bjs cariocas