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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ai !


Numa tarde délavé
Desbotada
Assim
Sem cor
Num déjà vu
Cruel
Revivo a mesma
Dor

O mesmo palor
No céu
O mesmo calor:
Fogaréu

Eu?
Triste condor
Prisioneiro
Um injustiçado
Réu

18 comentários:

Otelice disse...

Olá Zélia! Belíssimo espaço.Parabéns.
Vim agradecer-te a visita, lá no meu cantinho.Obrigada e volte sempre. Será sempre bem vinda.
Bjs. no coração.

Osvaldo disse...

Oi Zélia;

Também eu descubro este simpático blog.
Bela poesia em contraste com o Edificio da foto que parace que balança,... mas não cai!.

Claro que voltarei.
bjs, Zélia.
Osvaldo

Zélia Guardiano disse...

Oi, Lice!
Bem vinda!
Sua visita me dá grande alegria! Volte sempre, querida...
Um abraço

Zélia Guardiano disse...

Obrigada, Osvaldo, pela gentil visita!
Fico feliz pelo fato de ter gostado dos meus versos. Quanto ao prédio, foi justamente a visão que tive dele, numa tarde muito triste, que me inspirou...
Volte sempre!
Um abraço

Anônimo disse...

Zélia...
obrigada por flutuar lá no meu blog...

Sabe às vezes também me sinto´...como um réu...injustiçado...preso em minhas próprias paredes...

Gostei daqui...
vou te seguir

Beijos
Leca

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

Cadente, sincopado, cândido e mágico... passando pra agradecer a visita e os elogios e me vejo cativo de uma poesia que cativa pela singeleza e não menor beleza... apreciando seu espaço cá, Zélia... em tempo me detenho como se deve no que já deixou... forte abraço! :D

Zélia Guardiano disse...

Oh, Leca, minha querida! Você me alegra muito com a visita e o comentário. Volte... Estarei, sempre, esperando você.
Um forte abraço

Zélia Guardiano disse...

Francisco
Sua visita muito me alegra e seu comentário é de fundamental importância para mim.
Obrigada, meu amigo!
Volte sempre que puder. Será uma honra para mim...
Um abraço

mdsol disse...

Gosto desta música que as suas palavras emanam.

:)))

Zélia Guardiano disse...

mdsol, minha querida
Obrigada pela visita e pelas palavras gentís!
Volte sempre!
Um abraço

Wilson Torres Nanini disse...

É certo que temos uma parca égide contra toda cega injustiça. Mas você tem a perícia do verso-a-verso, num poema que é unidade, como se todas as sílabas tivessem sido cunhadas ao mesmo tempo.

Forte abraço!

Zélia Guardiano disse...

Obrigada, amigo Wilson!
É de suma importância a sua presença aqui. Você me fortalece...
Um forte abraço

CANTO GERAL DO BRASIL (e outros cantos) disse...

Zélia,
Venho pra voltar sempre, querendo estar. Estarei?
Guarde um espaço pra mim onde o abraço faz laço. É que já me aconcheguei aqui.

Das Gerais,
Pedro Ramúcio.

Zélia Guardiano disse...

Oh, querido Canto Geral do Brasil! Que alegria receber sua visita! A casa é sua e seu lugarzinho é sagrado. Aqui você tam cadeira cativa! Bem vindo!!!
Um abraço

Unknown disse...

sou apaixonado pela palavra déjà vu, nunca consegui usá-la em um poema, e quando chegou aqui olha ela plantada no verso. abraço.

Zélia Guardiano disse...

Oh, Assis, meu querido!
Que bom vê-lo aqui! Você, pra mim, é um esteio!
Obrigada!
Um abraço

Sylvia Araujo disse...

Maravilhoso, Zélia. Palavras dançarinas em meio a incríveis imagens. Que ritmo. Quanta intensidade.

Ótimo!

Beijomeu

Zélia Guardiano disse...

Sylvia, minha linda!
Quão feliz fico com seu comentário! Que bom agradá-la com minha palavras! É bem este o objetivo do blog...
Obrigada!
Um abraço