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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

BANQUETE


Tomei
Assento
Na sala
Do banquete:
Ricas
Iguarias
Dispostas
Nas bandejas
E
Finos vinhos
Nas bilhas

Mas
Não sou
Servida
Embora
Esteja
Trajada
Com a veste
Exigida

( A vida
Já viu tudo
Tudo sabe
É ilustrada:
Percebe
Que se trata
De túnica
Emprestada )

9 comentários:

Dilmar Gomes disse...

Querida amiga Zélia, poetisa de mão cheia, que faz poesia de tudo; pois conforme tu dizes: "Poesia combina com tudo". Eu diria, aliás, digo: poesia combina com tua mão, que deitas coisas lindas sobre o papel ou a tela do pc.

Zélia Guardiano disse...

Muito grata, meu querido Dilmar, amigo maravilhoso, grande poeta!
Suas palavras muito me importam, pois servem-me de grande estímulo, do qual tanto preciso!
Abraço bem apertado...

Caca disse...

Zélia, minha querida, eu me sinto como comensal de um banquete lendo sua poesia. É muito agradável, saborosa, harmoniosa. Estou degustando com vagar e prazer, inclusive, o seu livro tão maravilhoso também. Abração e ótima semana.

Zélia Guardiano disse...

Cacá, meu querido amigo!
Que bom ter você aqui, sempre com palavras de incentivo!
Grata, muito grata!
Abraço enorme para você...

Unknown disse...

a veste exigida para o banquete da vida, sabe-se lá com que lida



abraço

Anônimo disse...

Olá, Zelia,amiga!

Eu sou daqueles que acredita não ser o hábito que faz o monge, seja a veste emprestada, ou não;só poderá ter sido distracção.

Lindo,como sempre.

E quanto ao livrinho, parece que se terá perdido pelo caminho....

Abraço amigo.
Vitor

Diana L. Ramos disse...

Zélia minha amiga, como sempre vir aqui é um banquete para minha alma.
Muito bom estar de volta.
Beijo grande.

Cida disse...

Eu no entanto, saio daqui mais que saciada (sempre)!
;-)

Beijinhos, e tenha um lindo e feliz feriado.

Cid@

Carla Diacov disse...

fazia algum tempo...

bão demais passar por aqui!


beijo!