Este é o espaço onde pretendo registrar meus contos, minhas crônicas e meus versos. Relutei muito antes de criar coragem. Pensava:"Tudo já foi escrito.Tudo já foi publicado."
Acontece, porém, que os pensamentos, os versos, as frases, as palavras , por modestos , por desimportantes que sejam, acabam constituindo um fardo muito pesado. Carreguei o meu até não poder mais. Exausta busquei um lugar onde deitá-lo. Encontrei aqui o sítio ideal.
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Aridez
É um deserto A minha Cabeça: Nada que Nasça Que cresça Que voe Que cante Que viceje Que floresça
Olá querida amiga, Tenho andado um bocado afastada dos comentários, falta de tempo e falta de disposição! Posso não comentar, mas leio os blogues que me dizem algo, como o teu e como compreendo tão bem este teu poema!... Beijos, Manu
Querida Zélia, Se me permites e tomo já como permissão, porque é necessário quando te envio um comentário escrever aquelas letras malucas, se depois o comentário nem fica em moderação? Essas letrinhas são uns empatas marraficos! rsssssss Beijos, Manu
Olá querida. Quanta modéstia! Até pode acontecer, e acontece, em determinados momentos, quando sentimos dificuldade para criar e ficamos com a impressão de que os deuses ou deusas da inspiração nos abandonaram. Mas na verdade, são intervalos, são as entressafras; é a semente aguardando o melhor momento para romper o solo. Um grande abraço, amiga.
Ah, Zélia, tem dias que a minha cabeça está mesmo assim! Hoje é um desses dias, afinal com o calor infame que está fazendo neste Hell de Janeiro, só melhora com ar condicionado na cabeça. hehe um super abraço carioca
Normal, para um ser pensante, Zélia. Há dias em que simplesmente os pensamentos se descoordenam. Faz bem. Mas até da aridez sai um lindo poema de dentro de você! Beijo!
O que mais dói não é esta aridez é esta serpente que insiste em circular por nossas mentes criando esta sensação de deserto,quando tudo que queremos é esta paz por perto.Lindo poetico Zelia.Abraços meus.
Coração dói. Coração se ajeita. Uma vez ouvi essa frase e nunca mais esqueci, e quando me sinto assim exatamente o que diz seu texto. É essa frase que me vem a mente.
querida e dulcíssima amiga, coincidência incrível: escuto o álbum muller, de mão morta, no momento em que abro o teu blogue. tu declaras "é um deserto/ a minha cabeça"; adolfo luxúria canibal repete até que a voz lhe falhe "quem mora na minha cabeça?" talvez a tua declaração final seja uma aproximação possível a todos os homens... beijinho imenso!
É um tema que proporciona belo poema. Se fossemos falar da Zélia, aí não combinava. A cabeça dela é fecunda demais para entrar qualquer areia. Beijo grande, Zélia! Paz e bem.
ás vezes a aridez parece algo muito ruim mas o deserto pode ser lugar de (re)nascimento, fortalecimento, aprendizado, encontro consigo mesmo. Ótima reflexão pautada em versos ! Bj com carinho.
Concordo com a Lara Amaral quando diz: "deserto mais rico esse seu". Obrigado pela sua visita ao meu humilde espaço. Fiquei encantado com os seus textos.
32 comentários:
Olá querida amiga,
Tenho andado um bocado afastada dos comentários, falta de tempo e falta de disposição! Posso não comentar, mas leio os blogues que me dizem algo, como o teu e como compreendo tão bem este teu poema!...
Beijos,
Manu
Querida Zélia,
Se me permites e tomo já como permissão, porque é necessário quando te envio um comentário escrever aquelas letras malucas, se depois o comentário nem fica em moderação?
Essas letrinhas são uns empatas marraficos! rsssssss
Beijos,
Manu
o nada que é tudo...
beijoca!
Olá querida. Quanta modéstia! Até pode acontecer, e acontece, em determinados momentos, quando sentimos dificuldade para criar e ficamos com a impressão de que os deuses ou deusas da inspiração nos abandonaram. Mas na verdade, são intervalos, são as entressafras; é a semente aguardando o melhor momento para romper o solo.
Um grande abraço, amiga.
Apreciando positivamente.
Xeros
Recomendo-lhe chá de Alecrim!
manda um email para mim : ftm.pombo@gmail.com
e eu te mando os detalhes da colcha....
[um deserto? não nunca:
"O que me dói não é
O que há no coração
Mas essas coisas lindas
Que nunca existirão...
(...)
São como se a tristeza
Fosse árvore e, uma a uma,
Caíssem suas folhas
Entre o vestígio e a bruma."
... como versejava Pessoa]
Um imenso abraço, Zélia
Leonardo B.
Zélia, querida, se há deserto, teu poema é o oásis!
Beijos,
A areia do <deserto é incomoda....mas gosto
da areia do mar...sempre nasce alguma coisa...
Beijo
ainda bem que tua cabeça é fértil e somente por breves momentos te vez árida..
beijos querida.
Ah, Zélia, tem dias que a minha cabeça está mesmo assim!
Hoje é um desses dias, afinal com o calor infame que está fazendo neste Hell de Janeiro, só melhora com ar condicionado na cabeça. hehe
um super abraço carioca
Normal, para um ser pensante, Zélia.
Há dias em que simplesmente os pensamentos se descoordenam. Faz bem. Mas até da aridez sai um lindo poema de dentro de você!
Beijo!
"Tantas cabeças, quantas sentenças: cada um tem o seu modo de ver ."
Bjos.
Mesmo na areia do deserto há vida, tu a tens dentro de ti
beijinhos
Flor,
publiquei um poema seu lá no meu perfil.
Vc viu?
Bjs.
e todas as tempestades de areia
ao te fazerem fechar os olhos
tu encantas com poesia
...
carinhoso abraço,
elevada poetisa
minha amiga.
O que mais dói não é esta aridez é esta serpente que insiste em circular por nossas mentes criando esta sensação de deserto,quando tudo que queremos é esta paz por perto.Lindo poetico Zelia.Abraços meus.
um livro de areia, como o de Borges
abraço
Mas a poesia nasce em qualquer lugar, por mais inóspito que seja...
Parabéns pelo poema!
Beijos
Coração dói. Coração se ajeita. Uma vez ouvi essa frase e nunca mais esqueci, e quando me sinto assim exatamente o que diz seu texto. É essa frase que me vem a mente.
BeijooO*
Zélia,
O deserto é fértil também! De um deserto branco [folha qualquer] pode nascer palavras!
Beijos, queerida!
querida e dulcíssima amiga,
coincidência incrível: escuto o álbum muller, de mão morta, no momento em que abro o teu blogue. tu declaras "é um deserto/ a minha cabeça"; adolfo luxúria canibal repete até que a voz lhe falhe "quem mora na minha cabeça?"
talvez a tua declaração final seja uma aproximação possível a todos os homens...
beijinho imenso!
Há que se lembrar que em todo deserto existe um Oásis...
Que teus pés te levem até ele, é o meu desejo.
Obrigada pelo carinho que sempre deixas no mosaicos.
Te gosto muito! :)
Cid@
Zélia querida!
Escondestes na fotografia os oásis de águas tão cristalinas que derramas todos os dias. A areta sob o sol, é pó de ouro!
ADOREI!
Beijos
Mirze
É um tema que proporciona belo poema. Se fossemos falar da Zélia, aí não combinava. A cabeça dela é fecunda demais para entrar qualquer areia. Beijo grande, Zélia! Paz e bem.
Olá querida amiga,
ás vezes a aridez parece algo muito ruim mas o deserto pode ser lugar de (re)nascimento, fortalecimento, aprendizado, encontro consigo mesmo. Ótima reflexão pautada em versos ! Bj com carinho.
Mas nem sempre o deserto é sinônimo de aridez!! Há muita vida nos desertos, na areia, nos poemas que falam de aridez, como esse teu.
Beijos!
Deserto mais rico esse seu, minha amiga!
Beijo grande!
Zélia
Às vezes, contra desertos é preciso que se nAJA!
Lindíííííssima poesia, parabéns!
Bjs
Lindo.
Sabe a areia incomoda quandobate em nosso corpo ,mas é ao mesmo tempo tãoleve ee espessa e assim é a vida,
bjs,
....
Amiga,
Creio que é fruto dos tempos, a aridez que campeia mundo além.
Um abraço
Concordo com a Lara Amaral quando diz: "deserto mais rico esse seu". Obrigado pela sua visita ao meu humilde espaço. Fiquei encantado com os seus textos.
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