Este é o espaço onde pretendo registrar meus contos, minhas crônicas e meus versos. Relutei muito antes de criar coragem. Pensava:"Tudo já foi escrito.Tudo já foi publicado."
Acontece, porém, que os pensamentos, os versos, as frases, as palavras , por modestos , por desimportantes que sejam, acabam constituindo um fardo muito pesado. Carreguei o meu até não poder mais. Exausta busquei um lugar onde deitá-lo. Encontrei aqui o sítio ideal.
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Liberdade
Ai Meu Deus: Livra-me De ser Prisioneira De Excessiva Liberdade [Gaiola Traiçoeira Que Tão bem Sabe Disfarçar As suas Grades]
Ser prisioneiro da liberdade,... como será?. E quando a liberdade chega, pode ser uma gaiola sem portas em que por vezes não queremos sair. Tudo dependo do que nos prende lá dentro.
Osvaldo, querido amigo Muito bem: tudo depende do que nos prende lá dentro... Isso mesmo! Quanto a mim, temo a liberdade excessiva, tipo gás paralisante: Sou absolutamente livre! Posso tudo! E agora, que faço? Ando vivendo uns dias mais ou menos assim..rs... Adorei sua visita, meu amigo! Enorme abraço!
A liberdade é pássaro solto que ameaça sim. Sua poesia contém enorme filosofia de vida. Muitos vem a liberdade como uma vida plena até que ela começa a aprisionar.
Olá querida Zélia, Lembrei-me de uma frase de Sartre «todos nós estamos condenados a ser livres», o problema é que nos prendemos a isto, aquilo e mais aquilo...mas as amarras são necessárias! Gostei do teu poema tão filosófico! Beijinhos e bom fim-de-semana, Manú
Querida amiga Zélia, fiquei feliz com o seu poema, pois há poucos dias estive por publicar um poema antigo que começa assim: Livre/ eternamente livre/sofro o ônus da liberdade... e por ai vai... No fim não postei por que senti a necessidade de podar alguma coisa, pois ele foi produzido há uns 30 anos e está repleto de verborragia, aquela coisa de principiante fascinado pelo som das palavras... Talvez um dia quem sabe... Pois amiga, esse tema é fascinante e oportuno. Aqui no Brasil, estamos vivendo isso que você colocou no poema. Você continua como sempre: sensível e delicada. Um grande abraço.
Querida Manuela Eu adoro filosifia: lecionei esta matéria e era um gosto lidar com ela! Todas as coisas têm seu aspecto filosófico e adoro ficar pensando : como seria se assim não fosse? Adorei sua visita e seu comentário. Grata, querdia! Imenso abraço, amiga!
Dilmar, meu querido Penso que, quando começamos a produzir nossos versos somos, realmente, verborrágicos. Parece que sentimos necessidade de assustar um pouco o leitor , deixando-o impressionado com a extensão e qualidade do nosso vocabulário. Não que isso não tenha seu valor: é claro que tem! É de suma importância! Mas, em algumas circunstâncias, o menos é mais... Sendo assim, compreendo perfeitamente a primeira parte de seu comentário. Também tenho, aqui, um bom número de textos antigos que pretendo enxugar. Quanto à segunda parte, só me resta agradecer-lhe muito, muito, muito! Um abraço enorme para você , meu bom amigo!
Lara, minha especial amiga É com olhos feitos de carinho que você me lê os versos... Grata, querida! Muito grata! Enorme abraço e beijinhos, um de cada lado do rosto...
Cacá, meu querido Você vem e, ainda, me traz Cecilia Meireles: felicidade em dose dupla! Anotei o lindo pensamento , para nunca esquecer... Obrigada, meu especial amigo! Abraço apertado
Que surpresa boa descobrir que você escreve. Não sei se você vai se lembrar de mim. Meu nome é Ailton (ok, sei que meu nome já aparece assim que eu postar o comentário) e um dia você me add no orkut para que pudéssemos trocar cartas. Cheguei a enviar uma carta, mas como depois não recebi resposta e também me envolvi com um intercâmbio, acabamos perdendo contato.
Mas, como o mundo é pequeno, vi um comentário seu no blog de um dos leitores do meu blog, o Cacá e daí cheguei aqui. É uma oportunidade de reestabelecer contato.
O ver a liberdade como uma gaiola com grades é a completa subversão do conceito que está por detrás da mesma; será o medo de dela ter medo, e do que fazer com ela.E nela há tanta coisa boa que se pode fazer ... desde que se saiba o que fazer dela...
[essa chave preciosa, que de guarda como um sopro precioso e que receamos perder, está dentro de nós, ninguém a pode roubar. Recordam-me os versos duma letra da música My Body is a Cage:
"I'm living in an age That calls darkness light Though my language is dead Still the shapes fill my head
I'm living in an age Whose name I don't know Though the fear keeps me moving Still my heart beats so slow
My body is a cage that keeps me From dancing with the one I love But my mind holds the key"
Manuel, meu querido amigo Adorei a visita e o comentário, que mostra a questão vista de um outro prisma, muito interessante, aliás... Muito grata, querido! Imenso abraço
Dade, minha querida Que bom receber sua visita e ler seu comentário! Você me trouxe a palavra que faltava: falácia. Grata, amiga! Abraço e beijinhos...
Ailton!!! Bem-vindo! Nova chance para nós... Recebi, sim, uma carta sua e respondi. Fiz uma arte postal com revoada de passarinhos, parecida com uma que enviei para a Tamar... Fiquei muito feliz com esse reencontro! Já fui ao seu blog, já gostei, já deixei comentário e inscrevi-me como seguidora. Grata, querido, pela visita! Imenso abraço
Oh, Domingos, meu grande poeta amigo! Você chega e com você chega a alegria! [Penso que você tem uma caixa enorme, onde guarda raios de sol, para os dias cinzentos} Que bom! Adorei a visita e o comentário. Grata! Imenso abraço, querido
Vitor, meu querido amigo! Sua visita e seu comentário tão interessante, muito me alegram! Você diz, exatamente, o que pensei ao escrever os versinhos... Liberdade excessiva é coisa difícil de ser administrada, penso eu. Pode transformar-se em gás paralisante... Bem, talvez essa consideração seja coisa da velhice; não sei... Só sei que fiquei mais do que feliz com sua presença! Enorme abraço!
Ah, Poeta, que tem , constantemente, por companhia, o mar... Seu ângulo de visão é privilegiado, com todo esse encanto ao alcance dos olhos e mesmo, das mãos... Quando chega, trazendo conchinhas e brisas, até esqueço os temas existenciais, como essa tal liberdade na terceira idade...rsrs... Grata, querido, pela visita e pelo comentário, como sempre, tão agradável! Abraço
Lindo, Leonardo! lindo! Lindo presente você me traz! "Estou vivendo um tempo que chama a treva de luz" Gosto demais desta música! Serviu aqui, como uma luva. Grata, meu querido amigo! Forte abraço
Do meu lado, agradeço as grades da não liberdade, minha amiga. Pois se a tivesse , sabe-se lá onde eu iria sem rédeas e sem consequências... rss Adorei. (Como sempre)
Parabéns pelo texto, mas a prisão, está em todos os lugares, principalmente nos olhares. Somos livres apenas nos pensamentos, ali podemos fazer o que quisermos. Que ninguém saberá ou julgará. Adoro seus textos, enormes abraços
Pensava eu que, ontem, tinha feito bem o trabalho, mas vejo agora que não: o meu comentário não está cá; coisas deste computador, que às vezes entra em conflito com o dono...
Inspirada tentativa...de "subversão" do conceito de lberdade, a de que fala este texto:que, sendo em excesso, poderá será tão má como a falta dela ...ou, será talvez o receio de nela viver? Mas, liberdade sabe bem, nunca será de mais; apenas uma questão de nela saber viver, e o que com ela queiramos fazer.
Zelia, o tema é pertinente e interessante, como sempre,mas hoje, receio eu,fugiu-me a mão para a impertinência...!
54 comentários:
Zélia;
Ser prisioneiro da liberdade,... como será?.
E quando a liberdade chega, pode ser uma gaiola sem portas em que por vezes não queremos sair. Tudo dependo do que nos prende lá dentro.
bjs, Zélia.
Osvaldo
Zélia,
o que fazer da liberdade quando o que nos prende não tem grades?..
beijo.
Osvaldo, querido amigo
Muito bem: tudo depende do que nos prende lá dentro... Isso mesmo!
Quanto a mim, temo a liberdade excessiva, tipo gás paralisante: Sou absolutamente livre! Posso tudo! E agora, que faço?
Ando vivendo uns dias mais ou menos assim..rs...
Adorei sua visita, meu amigo!
Enorme abraço!
Oh, Ingrid, minha querida: que encrenca eu fui inventar, não? rs...
Adorei sua visita e o comentário!
Grata!
Muito grata!
Forte abraço, amiga!
Menina linda!
Adorável a sua prece... revela maturidade, sabedoria! É uma reflexão que mtos ainda não chegaram a fazer...
Beijo carinhoso da Álly.
=)
Zélia querida!
A liberdade é pássaro solto que ameaça sim. Sua poesia contém enorme filosofia de vida. Muitos vem a liberdade como uma vida plena até que ela começa a aprisionar.
Belíssimo e profundo!
Beijos
Mirze
Oh, Álly, minha querida!
Que alegria me dão a sua visita e o seu comentário!
Grata, amiga!
Abraço e beijinhos...
Mirze, minha querida amiga, grande poeta!
Tê-la aqui é um encantamento!
Grata, pelo comentário tão consistente!
Enorme abraço e beijnhos...
Olá querida Zélia,
Lembrei-me de uma frase de Sartre «todos nós estamos condenados a ser livres», o problema é que nos prendemos a isto, aquilo e mais aquilo...mas as amarras são necessárias! Gostei do teu poema tão filosófico!
Beijinhos e bom fim-de-semana,
Manú
Querida amiga Zélia, fiquei feliz com o seu poema, pois há poucos dias estive por publicar um poema antigo que começa assim: Livre/ eternamente livre/sofro o ônus da liberdade... e por ai vai... No fim não postei por que senti a necessidade de podar alguma coisa, pois ele foi produzido há uns 30 anos e está repleto de verborragia, aquela coisa de principiante fascinado pelo som das palavras... Talvez um dia quem sabe...
Pois amiga, esse tema é fascinante e oportuno. Aqui no Brasil, estamos vivendo isso que você colocou no poema. Você continua como sempre: sensível e delicada.
Um grande abraço.
Este poema é quase um tratado filosófico! Gostei muito:))
Gostei demais, Zélia..
bjs.
voemos, voemos ;)
beijos,
G
Que criativo, Zelinha, sua poesia voa além!
Beijo.
Tão difícl conceituar como impossível não aspirar, não é Zélia? Eu adotei como espécie de axioma, um pensamento de Cecília Meireles:
"Liberdade – essa palavra que o sonho humano alimenta: que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda".
Um abraço. Paz e bem.
ay,amiga! cuánta verdad!
besos,Zélia*
Grande verdade minha amiga!
bjs.
Querida Manuela
Eu adoro filosifia: lecionei esta matéria e era um gosto lidar com ela!
Todas as coisas têm seu aspecto filosófico e adoro ficar pensando : como seria se assim não fosse?
Adorei sua visita e seu comentário.
Grata, querdia!
Imenso abraço, amiga!
Dilmar, meu querido
Penso que, quando começamos a produzir nossos versos somos, realmente, verborrágicos. Parece que sentimos necessidade de assustar um pouco o leitor , deixando-o impressionado com a extensão e qualidade do nosso vocabulário. Não que isso não tenha seu valor: é claro que tem! É de suma importância!
Mas, em algumas circunstâncias, o menos é mais...
Sendo assim, compreendo perfeitamente a primeira parte de seu comentário. Também tenho, aqui, um bom número de textos antigos que pretendo enxugar.
Quanto à segunda parte, só me resta agradecer-lhe muito, muito, muito!
Um abraço enorme para você , meu bom amigo!
Oh, Justine, minha querida!
Que alegria enorme você me proporciona, com sua visita e com seu comentário!
Grata, amiga!
Abraço apertado e beijinhos...
Obrigada, Ana Lucia!
Muito obrigada!
Sua visita e seu parecer são muito importantes para mim!
Vem sempre...
Imenso abraço!
Geraldo!!!
Que bom que você veio!
Grata, querido!
Abraço bem forte!
Lara, minha especial amiga
É com olhos feitos de carinho que você me lê os versos...
Grata, querida!
Muito grata!
Enorme abraço e beijinhos, um de cada lado do rosto...
Cacá, meu querido
Você vem e, ainda, me traz Cecilia Meireles: felicidade em dose dupla!
Anotei o lindo pensamento , para nunca esquecer...
Obrigada, meu especial amigo!
Abraço apertado
Rayuela, minha querida amiga
Então, tu concordas?
Que bom!
Que bom!
Grata, poeta das poetas...
Mil besos*
Amiga Fatima
Fico super feliz com sua visita e com o fato de pensarmos da mesma maneira, acerca do tema.
Abraço apertado, minha querida
A liberdade é uma sensação. Por vezes pode-se esperá-la, fechado numa gaiola como um pássaro ...
beijinho e bom fim de semana
Esse é o outro lado da liberdade. É preciso sensibilidade e sofisticação para pensar nisso. E, bem pensado, é uma falácia.
Beijo pra você, Zélia.
Olá, Zélia.
Que surpresa boa descobrir que você escreve. Não sei se você vai se lembrar de mim. Meu nome é Ailton (ok, sei que meu nome já aparece assim que eu postar o comentário) e um dia você me add no orkut para que pudéssemos trocar cartas. Cheguei a enviar uma carta, mas como depois não recebi resposta e também me envolvi com um intercâmbio, acabamos perdendo contato.
Mas, como o mundo é pequeno, vi um comentário seu no blog de um dos leitores do meu blog, o Cacá e daí cheguei aqui. É uma oportunidade de reestabelecer contato.
Abraço e bom final de semana!
que sutileza,
que sutileza
...
quantas vezes pensamos livres
e vivemos em redemoinhos debatendo-se
na "Gaiola
Traiçoeira
Que
Tão bem
Sabe
Disfarçar
As suas
Grades"
Abraço carinhoso,
elevada poetisa
minha amiga.
Zelia, curioso: eu hoje fiz uma foto de uma gaiola que estana no patio
do Museu do IPHAN, sendo que na gaiola tinha um prisioneiro....
Olá, Zelia, amiga!
O ver a liberdade como uma gaiola com grades é a completa subversão do conceito que está por detrás da mesma; será o medo de dela ter medo, e do que fazer com ela.E nela há tanta coisa boa que se pode fazer ... desde que se saiba o que fazer dela...
Abraço amigo.Bom fim de semana.
Vitor
*
nas tuas belas palavras
me senti
pássaro cativo
sem grades
nem gaiolas,
. . . bolas . . .
,
brisas liberais,
ficam !
,
*
As vezes, mesmo com a porta aberta o pássaro prefere não sair...
Liberdade implica responsabilidade.
Beijos, querida, e tenha um lindo final de semana.
Cid@
[essa chave preciosa, que de guarda como um sopro precioso e que receamos perder, está dentro de nós, ninguém a pode roubar. Recordam-me os versos duma letra da música My Body is a Cage:
"I'm living in an age
That calls darkness light
Though my language is dead
Still the shapes fill my head
I'm living in an age
Whose name I don't know
Though the fear keeps me moving
Still my heart beats so slow
My body is a cage that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key"
... está dentro de nós, não há que recear!]
Abracimenso, Amiga Zélia
Leonardo B.
Manuel, meu querido amigo
Adorei a visita e o comentário, que mostra a questão vista de um outro prisma, muito interessante, aliás...
Muito grata, querido!
Imenso abraço
Dade, minha querida
Que bom receber sua visita e ler seu comentário!
Você me trouxe a palavra que faltava: falácia.
Grata, amiga!
Abraço e beijinhos...
Ailton!!!
Bem-vindo!
Nova chance para nós...
Recebi, sim, uma carta sua e respondi. Fiz uma arte postal com revoada de passarinhos, parecida com uma que enviei para a Tamar...
Fiquei muito feliz com esse reencontro!
Já fui ao seu blog, já gostei, já deixei comentário e inscrevi-me como seguidora.
Grata, querido, pela visita!
Imenso abraço
Oh, Domingos, meu grande poeta amigo!
Você chega e com você chega a alegria!
[Penso que você tem uma caixa enorme, onde guarda raios de sol, para os dias cinzentos}
Que bom!
Adorei a visita e o comentário.
Grata!
Imenso abraço, querido
Amiga Tamar
Já não lhe disse que vibramos na mesma frequência?
Sempre tive e tenho esta impressão...
Que bom que você veio!
Enorme abraço, querida
Vitor, meu querido amigo!
Sua visita e seu comentário tão interessante, muito me alegram!
Você diz, exatamente, o que pensei ao escrever os versinhos...
Liberdade excessiva é coisa difícil de ser administrada, penso eu. Pode transformar-se em gás paralisante... Bem, talvez essa consideração seja coisa da velhice; não sei...
Só sei que fiquei mais do que feliz com sua presença!
Enorme abraço!
Ah, Poeta, que tem , constantemente, por companhia, o mar... Seu ângulo de visão é privilegiado, com todo esse encanto ao alcance dos olhos e mesmo, das mãos...
Quando chega, trazendo conchinhas e brisas, até esqueço os temas existenciais, como essa tal liberdade na terceira idade...rsrs...
Grata, querido, pela visita e pelo comentário, como sempre, tão agradável!
Abraço
Querida amiga Cida
Você trouxe a frase-chave:
Liberdade implica responsabilidade!
Aí sim!!!
Bravo!!!
Grata, muito grata!
Abraço bem apertado!
Lindo, Leonardo!
lindo!
Lindo presente você me traz!
"Estou vivendo um tempo que chama a treva de luz"
Gosto demais desta música!
Serviu aqui, como uma luva.
Grata, meu querido amigo!
Forte abraço
A liberdade nunca é excessiva, excepto quando se perde da sua alma gémea, a responsabilidade.
Beijinhos
:)))
Bravo, mdsol!
Bravo!
Pois que , penso, talvez eu anule o pedido...
Grata, querida, pela visita e pelo comentário sábio e incisivo.
Enorme abraço!
Do meu lado, agradeço as grades da não liberdade, minha amiga.
Pois se a tivesse , sabe-se lá onde eu iria sem rédeas e sem consequências... rss
Adorei.
(Como sempre)
bj
Rossana
Sartreanamente, estamos condenados a sermos livres.
O próprio ato de existir é uma prisão, Zélia.
Creio que devemos administrar isso da melhor maneira.
Abraço forte, querida.
Parabéns pelo texto, mas a prisão, está em todos os lugares, principalmente nos olhares.
Somos livres apenas nos pensamentos, ali podemos fazer o que quisermos. Que ninguém saberá ou julgará. Adoro seus textos, enormes abraços
Dan
Olá, Zelia, amiga!
Pensava eu que, ontem, tinha feito bem o trabalho, mas vejo agora que não: o meu comentário não está cá; coisas deste computador, que às vezes entra em conflito com o dono...
Inspirada tentativa...de "subversão" do conceito de lberdade, a de que fala este texto:que, sendo em excesso, poderá será tão má como a falta dela ...ou, será talvez o receio de nela viver? Mas, liberdade sabe bem, nunca será de mais; apenas uma questão de nela saber viver, e o que com ela queiramos fazer.
Zelia, o tema é pertinente e interessante, como sempre,mas hoje, receio eu,fugiu-me a mão para a impertinência...!
Abraço amigo, bom fim de semana!
Vitor
Boa noite Zélia,
que grande verdade aqui neste poema, há muita gente prisioneira da liberdade e, o pior é que raramente se apercebe.
Beijinhos,
Ana Martins
Ave Sem Asas
Até a liberdade tem 2 lados. Ainda assim, fico com ela.
Vivemos em prisões sem muros dentro do nosso próprio ser! Algumas vezes me sinto assim
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