Este é o espaço onde pretendo registrar meus contos, minhas crônicas e meus versos. Relutei muito antes de criar coragem. Pensava:"Tudo já foi escrito.Tudo já foi publicado." Acontece, porém, que os pensamentos, os versos, as frases, as palavras , por modestos , por desimportantes que sejam, acabam constituindo um fardo muito pesado. Carreguei o meu até não poder mais. Exausta busquei um lugar onde deitá-lo. Encontrei aqui o sítio ideal.
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54 comentários:
Zélia;
Ser prisioneiro da liberdade,... como será?.
E quando a liberdade chega, pode ser uma gaiola sem portas em que por vezes não queremos sair. Tudo dependo do que nos prende lá dentro.
bjs, Zélia.
Osvaldo
Zélia,
o que fazer da liberdade quando o que nos prende não tem grades?..
beijo.
Osvaldo, querido amigo
Muito bem: tudo depende do que nos prende lá dentro... Isso mesmo!
Quanto a mim, temo a liberdade excessiva, tipo gás paralisante: Sou absolutamente livre! Posso tudo! E agora, que faço?
Ando vivendo uns dias mais ou menos assim..rs...
Adorei sua visita, meu amigo!
Enorme abraço!
Oh, Ingrid, minha querida: que encrenca eu fui inventar, não? rs...
Adorei sua visita e o comentário!
Grata!
Muito grata!
Forte abraço, amiga!
Menina linda!
Adorável a sua prece... revela maturidade, sabedoria! É uma reflexão que mtos ainda não chegaram a fazer...
Beijo carinhoso da Álly.
=)
Zélia querida!
A liberdade é pássaro solto que ameaça sim. Sua poesia contém enorme filosofia de vida. Muitos vem a liberdade como uma vida plena até que ela começa a aprisionar.
Belíssimo e profundo!
Beijos
Mirze
Oh, Álly, minha querida!
Que alegria me dão a sua visita e o seu comentário!
Grata, amiga!
Abraço e beijinhos...
Mirze, minha querida amiga, grande poeta!
Tê-la aqui é um encantamento!
Grata, pelo comentário tão consistente!
Enorme abraço e beijnhos...
Olá querida Zélia,
Lembrei-me de uma frase de Sartre «todos nós estamos condenados a ser livres», o problema é que nos prendemos a isto, aquilo e mais aquilo...mas as amarras são necessárias! Gostei do teu poema tão filosófico!
Beijinhos e bom fim-de-semana,
Manú
Querida amiga Zélia, fiquei feliz com o seu poema, pois há poucos dias estive por publicar um poema antigo que começa assim: Livre/ eternamente livre/sofro o ônus da liberdade... e por ai vai... No fim não postei por que senti a necessidade de podar alguma coisa, pois ele foi produzido há uns 30 anos e está repleto de verborragia, aquela coisa de principiante fascinado pelo som das palavras... Talvez um dia quem sabe...
Pois amiga, esse tema é fascinante e oportuno. Aqui no Brasil, estamos vivendo isso que você colocou no poema. Você continua como sempre: sensível e delicada.
Um grande abraço.
Este poema é quase um tratado filosófico! Gostei muito:))
Gostei demais, Zélia..
bjs.
voemos, voemos ;)
beijos,
G
Que criativo, Zelinha, sua poesia voa além!
Beijo.
Tão difícl conceituar como impossível não aspirar, não é Zélia? Eu adotei como espécie de axioma, um pensamento de Cecília Meireles:
"Liberdade – essa palavra que o sonho humano alimenta: que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda".
Um abraço. Paz e bem.
ay,amiga! cuánta verdad!
besos,Zélia*
Grande verdade minha amiga!
bjs.
Querida Manuela
Eu adoro filosifia: lecionei esta matéria e era um gosto lidar com ela!
Todas as coisas têm seu aspecto filosófico e adoro ficar pensando : como seria se assim não fosse?
Adorei sua visita e seu comentário.
Grata, querdia!
Imenso abraço, amiga!
Dilmar, meu querido
Penso que, quando começamos a produzir nossos versos somos, realmente, verborrágicos. Parece que sentimos necessidade de assustar um pouco o leitor , deixando-o impressionado com a extensão e qualidade do nosso vocabulário. Não que isso não tenha seu valor: é claro que tem! É de suma importância!
Mas, em algumas circunstâncias, o menos é mais...
Sendo assim, compreendo perfeitamente a primeira parte de seu comentário. Também tenho, aqui, um bom número de textos antigos que pretendo enxugar.
Quanto à segunda parte, só me resta agradecer-lhe muito, muito, muito!
Um abraço enorme para você , meu bom amigo!
Oh, Justine, minha querida!
Que alegria enorme você me proporciona, com sua visita e com seu comentário!
Grata, amiga!
Abraço apertado e beijinhos...
Obrigada, Ana Lucia!
Muito obrigada!
Sua visita e seu parecer são muito importantes para mim!
Vem sempre...
Imenso abraço!
Geraldo!!!
Que bom que você veio!
Grata, querido!
Abraço bem forte!
Lara, minha especial amiga
É com olhos feitos de carinho que você me lê os versos...
Grata, querida!
Muito grata!
Enorme abraço e beijinhos, um de cada lado do rosto...
Cacá, meu querido
Você vem e, ainda, me traz Cecilia Meireles: felicidade em dose dupla!
Anotei o lindo pensamento , para nunca esquecer...
Obrigada, meu especial amigo!
Abraço apertado
Rayuela, minha querida amiga
Então, tu concordas?
Que bom!
Que bom!
Grata, poeta das poetas...
Mil besos*
Amiga Fatima
Fico super feliz com sua visita e com o fato de pensarmos da mesma maneira, acerca do tema.
Abraço apertado, minha querida
A liberdade é uma sensação. Por vezes pode-se esperá-la, fechado numa gaiola como um pássaro ...
beijinho e bom fim de semana
Esse é o outro lado da liberdade. É preciso sensibilidade e sofisticação para pensar nisso. E, bem pensado, é uma falácia.
Beijo pra você, Zélia.
Olá, Zélia.
Que surpresa boa descobrir que você escreve. Não sei se você vai se lembrar de mim. Meu nome é Ailton (ok, sei que meu nome já aparece assim que eu postar o comentário) e um dia você me add no orkut para que pudéssemos trocar cartas. Cheguei a enviar uma carta, mas como depois não recebi resposta e também me envolvi com um intercâmbio, acabamos perdendo contato.
Mas, como o mundo é pequeno, vi um comentário seu no blog de um dos leitores do meu blog, o Cacá e daí cheguei aqui. É uma oportunidade de reestabelecer contato.
Abraço e bom final de semana!
que sutileza,
que sutileza
...
quantas vezes pensamos livres
e vivemos em redemoinhos debatendo-se
na "Gaiola
Traiçoeira
Que
Tão bem
Sabe
Disfarçar
As suas
Grades"
Abraço carinhoso,
elevada poetisa
minha amiga.
Zelia, curioso: eu hoje fiz uma foto de uma gaiola que estana no patio
do Museu do IPHAN, sendo que na gaiola tinha um prisioneiro....
Olá, Zelia, amiga!
O ver a liberdade como uma gaiola com grades é a completa subversão do conceito que está por detrás da mesma; será o medo de dela ter medo, e do que fazer com ela.E nela há tanta coisa boa que se pode fazer ... desde que se saiba o que fazer dela...
Abraço amigo.Bom fim de semana.
Vitor
*
nas tuas belas palavras
me senti
pássaro cativo
sem grades
nem gaiolas,
. . . bolas . . .
,
brisas liberais,
ficam !
,
*
As vezes, mesmo com a porta aberta o pássaro prefere não sair...
Liberdade implica responsabilidade.
Beijos, querida, e tenha um lindo final de semana.
Cid@
[essa chave preciosa, que de guarda como um sopro precioso e que receamos perder, está dentro de nós, ninguém a pode roubar. Recordam-me os versos duma letra da música My Body is a Cage:
"I'm living in an age
That calls darkness light
Though my language is dead
Still the shapes fill my head
I'm living in an age
Whose name I don't know
Though the fear keeps me moving
Still my heart beats so slow
My body is a cage that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key"
... está dentro de nós, não há que recear!]
Abracimenso, Amiga Zélia
Leonardo B.
Manuel, meu querido amigo
Adorei a visita e o comentário, que mostra a questão vista de um outro prisma, muito interessante, aliás...
Muito grata, querido!
Imenso abraço
Dade, minha querida
Que bom receber sua visita e ler seu comentário!
Você me trouxe a palavra que faltava: falácia.
Grata, amiga!
Abraço e beijinhos...
Ailton!!!
Bem-vindo!
Nova chance para nós...
Recebi, sim, uma carta sua e respondi. Fiz uma arte postal com revoada de passarinhos, parecida com uma que enviei para a Tamar...
Fiquei muito feliz com esse reencontro!
Já fui ao seu blog, já gostei, já deixei comentário e inscrevi-me como seguidora.
Grata, querido, pela visita!
Imenso abraço
Oh, Domingos, meu grande poeta amigo!
Você chega e com você chega a alegria!
[Penso que você tem uma caixa enorme, onde guarda raios de sol, para os dias cinzentos}
Que bom!
Adorei a visita e o comentário.
Grata!
Imenso abraço, querido
Amiga Tamar
Já não lhe disse que vibramos na mesma frequência?
Sempre tive e tenho esta impressão...
Que bom que você veio!
Enorme abraço, querida
Vitor, meu querido amigo!
Sua visita e seu comentário tão interessante, muito me alegram!
Você diz, exatamente, o que pensei ao escrever os versinhos...
Liberdade excessiva é coisa difícil de ser administrada, penso eu. Pode transformar-se em gás paralisante... Bem, talvez essa consideração seja coisa da velhice; não sei...
Só sei que fiquei mais do que feliz com sua presença!
Enorme abraço!
Ah, Poeta, que tem , constantemente, por companhia, o mar... Seu ângulo de visão é privilegiado, com todo esse encanto ao alcance dos olhos e mesmo, das mãos...
Quando chega, trazendo conchinhas e brisas, até esqueço os temas existenciais, como essa tal liberdade na terceira idade...rsrs...
Grata, querido, pela visita e pelo comentário, como sempre, tão agradável!
Abraço
Querida amiga Cida
Você trouxe a frase-chave:
Liberdade implica responsabilidade!
Aí sim!!!
Bravo!!!
Grata, muito grata!
Abraço bem apertado!
Lindo, Leonardo!
lindo!
Lindo presente você me traz!
"Estou vivendo um tempo que chama a treva de luz"
Gosto demais desta música!
Serviu aqui, como uma luva.
Grata, meu querido amigo!
Forte abraço
A liberdade nunca é excessiva, excepto quando se perde da sua alma gémea, a responsabilidade.
Beijinhos
:)))
Bravo, mdsol!
Bravo!
Pois que , penso, talvez eu anule o pedido...
Grata, querida, pela visita e pelo comentário sábio e incisivo.
Enorme abraço!
Do meu lado, agradeço as grades da não liberdade, minha amiga.
Pois se a tivesse , sabe-se lá onde eu iria sem rédeas e sem consequências... rss
Adorei.
(Como sempre)
bj
Rossana
Sartreanamente, estamos condenados a sermos livres.
O próprio ato de existir é uma prisão, Zélia.
Creio que devemos administrar isso da melhor maneira.
Abraço forte, querida.
Parabéns pelo texto, mas a prisão, está em todos os lugares, principalmente nos olhares.
Somos livres apenas nos pensamentos, ali podemos fazer o que quisermos. Que ninguém saberá ou julgará. Adoro seus textos, enormes abraços
Dan
Olá, Zelia, amiga!
Pensava eu que, ontem, tinha feito bem o trabalho, mas vejo agora que não: o meu comentário não está cá; coisas deste computador, que às vezes entra em conflito com o dono...
Inspirada tentativa...de "subversão" do conceito de lberdade, a de que fala este texto:que, sendo em excesso, poderá será tão má como a falta dela ...ou, será talvez o receio de nela viver? Mas, liberdade sabe bem, nunca será de mais; apenas uma questão de nela saber viver, e o que com ela queiramos fazer.
Zelia, o tema é pertinente e interessante, como sempre,mas hoje, receio eu,fugiu-me a mão para a impertinência...!
Abraço amigo, bom fim de semana!
Vitor
Boa noite Zélia,
que grande verdade aqui neste poema, há muita gente prisioneira da liberdade e, o pior é que raramente se apercebe.
Beijinhos,
Ana Martins
Ave Sem Asas
Até a liberdade tem 2 lados. Ainda assim, fico com ela.
Vivemos em prisões sem muros dentro do nosso próprio ser! Algumas vezes me sinto assim
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