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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O rio e eu



Espelho
A refletir
Mistérios
E magias
Da cúpula
Da noite
Escura
Prisioneiro
Do próprio
Leito
Monótono
Na lida
De correr
E
Percorrer
Trilho
Batido
Pisado
[Sempre o
Mesmo]
Embora
Finja
Vagar
Livre
A esmo

A desfilar
Aflito
Ante
Lírios
Bromélias
E
Junquilhos
Que
Se curvam
E
Cabisbaixos
Deixam-no
Passar
[Triste
Cortejo
Fúnebre]

Inconformado
Com o mister
[Repetitivo]
De reproduzir
Os astros

Ansioso
Por
Desfazer-se
Do antigo
Por sair
Do sepulcro
Da rotina
Fugir

Pobre rio...
Tu não estás

No teu
Destino:
Também
Tenho eu
Este
Meu leito
Estreito
Serpente
A colear
Pela
Existência
Colar
De noites
E dias
Iguais
Sempre
O mesmo
Eterno
Caminho

87 comentários:

Dilmar Gomes disse...

Olá amiga, bela reflexão filosófica. Como sempre, você continua tratando qualquer tema com muito carinho.
Um grande abraço.

Zélia Guardiano disse...

Dilmar, meu querido
Sinto que o rio precisa de consolo...
Abraço, grande poeta e especial amigo.

Caca disse...

" do rio que tudo arrasta se diz violento, mas não se diz violentas as margens que o comprimem."

Lembrei-me desse pensamento metafórico lendo esse seu belíssimo poema, Zélia!

Meu abraço. Paz e bem.

Lúcia Soares disse...

Mas pode olhar o lado bom: passeia entre florestas, cidades, vales. Serpenteia incansável e trás a vida.
Bj

Zélia Guardiano disse...

Cacá querido
Grata pela amável visita e pelas palavras que me deixas!
Abraço apertado, Paz e Bem!

Anônimo disse...

Zelia,
nem o rio e nem vc estão sozinhos!
Bjs.

Zélia Guardiano disse...

Lúcia!!!
Que lindo comentário!
Grata, querida, pela presença e pelas palavras...
Beijo

Zélia Guardiano disse...

Fatima querida
Fiz os versos para confortar o rio e , agora, você me conforta... Veja: a vida é uma corrente!
Grande abraço, minha especial amiga!

Gerana Damulakis disse...

Fantásticas a visão do rio prisioneiro e a ponte entre o rio e a poeta.

Cida disse...

Amiga, amiga, que coisa mais linda!!!

Prá mim, você, assim como o rio, também reproduz os astros. Senão, me explica agora, de onde vem tamanho brilho?...:)

Beijão prá você, e um abraço fra[terno]

Cid@

Pâmela Grassi disse...

Zélia,

Quando tudo é silêncio, o rio perpassa o que em nós faz moradia. muito bonito este escrito!

beijos

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

Ébrio ri.acho fúnebre... espelho de olhar esguelho ;)

Unknown disse...

Tu e o rio, fundem-se nas margens do mesmo rio...

Beijinho.

olhodopombo disse...

nOSTALGICO, E BELISSIMO.
tambem eu agradeço a D'US,estar percorrendo caminhos como
pessoas do seu calibre....
a proposito ja leu Ensaio sore a Cegieura, do Saramago?
Preciso escrever uma resenha e não li o livro,nossa Biblioteca universitaria se atém a livros academicos,
que falta faz um sebo e uma livraria numa cidade!

Anônimo disse...

No seu rio eu seria margem
seria uma gota a navegar
poderia fazer parte de
qualquer, seu, marejar.

Beijo, querida!

Wanderley Elian Lima disse...

Somos como os rios, temos nosso curso a seguir, mas devemos aprender a contornar os obstáculos.
Bjux

Regina Rozenbaum disse...

Zélia, amada!
Além da alegria que me deu com sua visita de hoje, ao ler seu poema retornei aos tempos de faculdade e à leitura de um livro que muito me marcou: "Não apresse o rio, ele corre sozinho"(Barry Stevens)!
Beijuuss n.c.

www.toforatodentro.blogspot.com

Domingos Barroso disse...

Caminhando sempre
com os olhos pro alto
e os pés sobre a margem
do rio do mar do oceano.

Tua existência: confabular
com o silêncio teus versos.

Elevada poetisa,
terno abraço!

Zélia Guardiano disse...

Gerana querida
Que bom que apreciaste!
Sinto-me impulsionada para novas incursões pelo mundo da poesia...
Grata, querida!
Abraço e beijinhos.

Zélia Guardiano disse...

Oh, cida, minha bondosa amiga...
Você sabe me estimular!
É por causa de comentários assim,como o seu, que não desisto: vivo a martelar os meus versos...
Obrigada, minha linda!
Abraço e beijos, cheios de gratidão.

Zélia Guardiano disse...

Obrigada, Pâmela querida!
Sua presença é sempre uma alegria!
Fico-lhe muito grata pelas palavras que me deixas...
Beijo, amiga!

Zélia Guardiano disse...

Oh, Francisco!
Quando você chega com seu talento e com seu humor especial, as palavras vibram!
Obrigada, querido amigo!
Abraço apertado!

Zélia Guardiano disse...

Obrigada, amigo Manuel, pela visita e pelas palavras deixadas...
Grande abraço, querido!

Zélia Guardiano disse...

Oh, Tamar , minha querida!
Que pena: não li...
Mas vou ver se encontro no sebo daqui: lembra que uma achamos um livro que você queria?
Se tiver, mando-lhe por sedex 10. OK?
Beijo, amiga...

Zélia Guardiano disse...

Lara, minha doce amiga!
Tens sempre palavras doces para mim...
Obrigada, minha linda!
Talvez você não saiba o valor que elas têm pra mim...
Grande abraço e beijinhos, querida.

Zélia Guardiano disse...

És sábio, amigo Wanderley: temos de contornar os obstáculos... Olha , aí, o segredo da coisa!
Grata, querido!
Imenso abraço preenchido de amizade...

Zélia Guardiano disse...

Regina, minha querida
Foi uma satisfação muito grande visitá-la!
Agora, com sua presença, alegria redobrada!
E ainda me trazes sugestão de leitura...
Vou ler o livro que você lembrou através de meus modestos versos.
Muito grata, amiga!
Abraço apertado!

Zélia Guardiano disse...

Ah, Domingos, meu querido amigo!
Não bastasse tua deliciosa presença, ainda vens com palavras lindas na ponta da língua...
Você é demais!
Que Deus conserve o teu talento!
Abraço forte, grande poeta!

Justine disse...

Um poema cintilante, poema-rio, metáfora da vida!
Poema depurado e limpo como água transparente:))
Abraços

Zélia Guardiano disse...

Oh, Justine querida
Receber sua visita com este especial comentário, faz-me correr para pegar lápis e papel e mãos à obra... Dá vontade de escrever!
Grata, amiga!
Beijo cheio de amizade.

Unknown disse...

Zélia querida!

"Sempre o mesmo eterno caminho". Linda imagem poética. Mas o rio muda quando sente que é você que o analisa.

Beijos

Mirze

Zélia Guardiano disse...

Oh, Mirze querida!
Ai, que me enches de esperança...
Se o rio mudar de curso, o meu também mudará...
Grata, minha amiga!
Beijos

Tania regina Contreiras disse...

Tenho eu
Este
Meu leito
Estreito
Serpente
A colear
Pela
Existência
Colar
De noites
E dias
Iguais
Sempre
O mesmo
Eterno
Caminho.

Coisa estupenda de linda, Zélia, querida! Que bom passar por aqui... Beijos

Rodrigo Braga disse...

Lindo! Deixo para você algumas palavras:

"Sempre pensara em ir
caminho do mar.
Para os bichos e rios
nascer já é caminhar.
Eu não sei o que os rios
têm de homem do mar;
sei que se sente o mesmo
e exigente chamar."
(João Cabral)

Luiza Maciel Nogueira disse...

Maravilhoso Zélia, uma das minhas favoritas de tua autoria! Sério!

Beijo!

Vitor Chuva disse...

Olá, Zelia!

Feliz a analogia entre o leito onde corre o rio e aquele em que cada um de nós corre, e donde muitas vezes gostaríamos de pode sair; extravasar das margens que nos oprimem, rasgar um leito novo onde pudéssemos correr, seguir um curso novo, descobrir uma nova paisagem ... começar de novo.

Está muito bonito, como sempre.

Abraço amigo.
Vitor

Marcantonio disse...

Impressionante, Zélia! Você aprisionou o rio ao próprio curso sem transformá-lo numa represa. Muito, muito bom!

Grande abraço!

Anônimo disse...

Olá Zélia,

Grande prazer em conhecer-te ... adorei seus escritos (escreves com o coração)... eu amo isso. Mande um beijo para Theresa (estou com saudades).

bjs,

Adilson Pinto
ps. obrigado pelo seu comentário no meu blog.

www.artbreak.com/adilsonpinto
www.davincigallery.net/artista/adilsonpinto

Giardia disse...

Muito, muito bonito, Zélia.

Boa sexta.

Zélia Guardiano disse...

Oh, Tania, querida
Que bom, que bom, que bom que você gostou!
Fico felicíssima por isso!
Penso assim: contentei a Tania! Vou escrever mais, na tentativa de contentá-la sempre...
Não é para isso que escrevemos?
Grande abraço e beijos, minha especial amiga!

Zélia Guardiano disse...

Rodrigo querido
Vieste e não vieste de mãos vazias... Que lindos versos me trazes!
Grata, meu amigo!
Abraço apertado!

Zélia Guardiano disse...

Luiza, Luiza, Luiza...
Você me emociona com suas palavras!
Comecei a rabiscar umas palavrinhas ao caminhar à beira do meu rio Pardo... Já aqui em casa, dei mais uns passinhos... Não imaginei que poderia estar fazendo algo de que você gostasse...
Estou muito feliz por isso!
Beijo, querida!

Zélia Guardiano disse...

Amigo Vitor
Fizeste interpretação perfeita!
Ah, pudéssemos rasgar um novo leito e correr noutra direção...
E depois, outro leito e mais outro e mais outro...
Ah, meu amigo...
Abraço apertado recheado de gratidão.

Zélia Guardiano disse...

É, Marcantonio
Entendi ser ele prisioneiro, embora finja vagar livre , a esmo...
O rio sempre me causou angústia, diferentemente do mar, este sim, livre!!!(Ainda assim, de vez em quando se cansa e rebela-se em tsunami...)
Grata pela visita, meu querido!
Abraço bem forte!

Zélia Guardiano disse...

Adilson
É uma honra recebê-lo aqui!
Visitá-lo foi uma felicidade, pois sua arte é puro encantamento.
Eu adorei sua pintura, você gostou dos meus versos... Então, amigos para sempre!
Abraço, querido!

Zélia Guardiano disse...

Og, Giardia, minha querida
Que bom que você veio, que você gostou , que você existe!!!
Abraço e beijinhos.

Um Poema disse...

....

Muito bom.
Obrigado pela visita.

Um abraço

Unknown disse...

Tu me lembraste:

"Do rio que tudo arrasta, diz-se que é violento. Mas ninguém chama violentas às margens que o comprimem".Bertolt Brecht


abraço

Zélia Guardiano disse...

Um Poema
Seja muito bem -vindo!
Que bom que gostou!
Vem sempre: esta casa é sua...
Abraço, querido!

Zélia Guardiano disse...

Ah, Assis!
Ah!!!
Então eu descobri a pólvora...rs...
Grande abraço, meu querido!

Valéria lima disse...

Há silêncios de admiração diante do belo.

BeijooO*

poetaeusou . . . disse...

*
Rio, Rio, Rio,
Rio sem parar,
correndo para as margens
para o abraçar !
srsr,
,
conchinhas,
,
*

silvia zappia disse...

el
río
fluye
(aunque lo ignore)
fluyamos
como
el río


bello tu poema, mil besos*

Cris de Souza disse...

Lindíssimo!

Mergulhei fundo nessas águas.

Beijos, estimada.

Zélia Guardiano disse...

Oh, Valéria, minha querida!
Muito grata por suas palavras tão estimulantes...
Enorme abraço e beijinhos.

Zélia Guardiano disse...

Oh, Poeta, meu querido amigo!
Como fico feliz quando chegas com tua alegria, com tuas rimas e com tuas conchinhas!
Grata, querido!
Abraço apertado.

Zélia Guardiano disse...

Isso mesmo, Rayuela, minha doce amiga!
Adiante!
Vamos que vamos...
Grata, querida, pela presença e pela vibração positiva que me trazes!
Mil besos*

Zélia Guardiano disse...

Que bom que gostaste, Cris querida!
Que bom!
É grande minha felicidade, por isso!
Grata, amiga!
Beijos recheados de amizade e carinho.

Mariazita disse...

Zélia, minha querida
Este "seu" rio pode ter uma vida monótona, preso no seu leito, onde corre incansável, sem poder desviar-se do seu caminho...
Mas... poder refletir o brilho dos astros, seja o sol em dias brilhantes, sejam as estrelas em noites de branco luar, é uma honra digna de reis! E ele sabe isso. Por isso se mantém inalterável.
É um poema belíssimo. Parabéns.

Beijinhos

Zélia Guardiano disse...

Muito, muito grata, querida Mariazita!
Ter você aqui, a despeito da correria que está vivendo, em virtude da publicação do livro, é uma honra enorme!
E ainda me deixas essas palavras tão lindas...
Você é uma benção!
Beijo, minha amiga!

ana p disse...

Bonito Zelia....
Beijo

Zélia Guardiano disse...

Obrigada, Magnolia!
Grande abraço!

Manuela Freitas disse...

Muito bonito este poema, cheio de elementos naturais cativantes.
Gostei muito do seu blogue e assim passa a ter mais uma seguidora, do outro lado do Atlântico.
Beijos,
Manú

mdsol disse...

Como um rio ... como a vida... como um rio de vida...
Beijinho

:))))

pensandoemfamilia disse...

Muito bonito este paralelo entre o rio e a poeta.
Lindo. O infinito da vida e o finito dos seres que caminham como rio querendo novos caminhos, mas se deparando com os obstáculos naturais das suas margens
bjs

Zélia Guardiano disse...

Maravilha, Insana!
Pensamento profundo...
Também, sendo de quem é, não?
Grata, minha querida!
Grande abraço e beijinhos.

Zélia Guardiano disse...

Oh, Manuela!
Seja muito, muito bem-vinda!
Que honra saber que atravessou o Atlântico para visitar-me!
Fico muito feliz pela sua presença e pelo fato de ter gostado dos meus versinhos...
Vem sempre: a casa é toda sua!
Enorme abraço recheado de gratidão, minha querida!

Zélia Guardiano disse...

mdsol querida
O rio é tão significativo, não é mesmo?
Veja que coisa linda dizes sobre ele...
Abraço e beijinhos, minha especial amiga!

Zélia Guardiano disse...

Pensandoemfamília
Que reflexão bonita, interessante!
Além da alegria da visita, você ainda me deixa essas palvras tão cheias de significado...
Muito grata, minha querida!
Grande beijo!

Guará Matos disse...

NOVOS CAMINHOS

O Bar virtual O BLABLABLA NO TELECOTECO mudou de local. Agora ele faz parte de um conglomerado chamado GUARÁ MATOS blablablas e afins/ https://sites.google.com/site/blablablaseafins/ (até eu registrar um domínio próprio, usaremos esse endereço e devemos prestar atenção no HTTPS, que é assim mesmo. Infelizmente não registra para ser seguido). Um site onde todas as expressões artísticas e culturais serão pesquisadas e divulgadas.
São várias páginas com diversos conteúdos e a participação das pessoas vai ser de extrema importância para divulgação de eventos e dos bares da preferência de cada um.
As entrevistas levarão o nome de “Blablablas e afins” e serão realizadas dentro da página que leva o nome do bar.
Como site é diferente de blog criei um formulário de comentário, estilo “fale conosco”. As intervenções dos visitantes serão registradas e mandadas para uma página fora (Google Docs) e eu responderei um a um pelo e-mail que for deixado no momento do depoimento.
Vídeos, fotos, informações, notícias, lista de contato dos amigos e tantas coisas mais poderão ser acessadas por todos.
Procurei fazer algo de qualidade e pensando na interação, na participação dos meus seguidores e também quem eu sigo.
Acho que vai ser muito legal pra todos nós.
Conto com você de verdade e também com seus leitores.
Abraços,
Guará Matos.

Silenciosamente ouvindo... disse...

Gostei muito do seu blogue.Sou de Portugal
e adoro poesia e fotografia.
Virei mais vezes.
Saudações/Irene

Al Reiffer disse...

Adorei a expressividade eo ritmo do poema. parabéns! Abraços!

Zélia Guardiano disse...

Conte comigo, Guará!
Fico feliz com essa iniciativa!
Muito grata pela visita e pelo convite!
Grande abraço, amigo!

Zélia Guardiano disse...

Silenciosamente ouvindo
Fico muito feliz com sua visita, com seu comentário e com sua inscrição entre os seguidores deste modesto espaço.
Já fui ao seu blog, gostei imensamente, deixei comentário e fiz-me também sua seguidora: amigas para sempre!
Grande abraço, minha querida!

Zélia Guardiano disse...

A.Reiffer
É uma honra receber sua visita!
Mais ainda, saber que gostou dos versos ...
Muito grata, meu querido!
Forte abraço!!!

byTONHO disse...



Atra
ves
sei

es
te

es
pe
lho

e
no
fim

en
con
trei

o caminho!

D+ é você!

be:)os!

By Me disse...

O ETERNO CAMINHO QUE NUNCA É IGUAL...

BELO CAUDAL AMIGA...FÉRTIL E MÁGICO...ABUNDANTE

EM PALAVRAS CHAVE...

BEIJINHO

Paulo Jorge Dumaresq disse...

De tirar, literalmente, o fôlego, Zélia.
O rio é o tempo que vai nos consumindo e levando tudo, sobretudo a vida.
Profundíssimo, amiga.
Ótimos versos sempre.
Forte abraço.

Luciana Marinho disse...

"rio afora.. rio adentro.. o rio". beijinho!

Saozita disse...

Olá Zélia, está muito lindo este seu poema, nós somos como o rio, navegamos à vista, mas não tão livres, porque presos nas amarras da vida.

Bom fim de semana.

Bjs

Sãozita

Zélia Guardiano disse...

Pedrasnuas, minha querida!
Lindas palvras me trazes!
Vou guardá-las com carinho...
Abraço cheio de gratidão, amiga!

Zélia Guardiano disse...

Paulo Jorge, meu amigo
Você disse muito bem: o rio é o tempo que vai nos consumindo e levando tudo, sobretudo a vida...
Que definição!
Grata, querido, pela presença tão importante!
Abraço apertado!

Zélia Guardiano disse...

Saozita
Seja muito, muito bem-vinda a este modesto espaço!
É uma alegria enorme tê-la aqui!
Além da presença, ainda me deixa a alegria de ter seu comentário...
Grata, querida!
Abraço e beijinhos.

Unknown disse...

Boa noite Zélia
muito bom mesmo este poema, adorei!

Beijinhos,
Ana Martins
Ave Sem Asas

Zélia Guardiano disse...

Oh, Ana, minha querida!
Fico-lhe muito agradecida pela visita e pelas palavras amáveis!
Enorme beijo, amiga!

carlos pereira disse...

Cara Zélia;

A rio é como a vida; calma e feliz quando as águas são mansas, tortuosa, quando as águas estão revoltas. O importante é chegar ao fim da viagem com êxito. Caso isso não aconteça, é preciso ter a coragem para voltar à nascente e recomeçar nova viagem até podermos dizer: valeu a pena.
Belo poema, que tal como o rio, também senti sensações e emoções que, no meu caso foram agradáveis.
Gostei bastante.
Um beijo

Zélia Guardiano disse...

Oh, Carlos...
Que alegria ter você aqui!
Seja muito, muito bem-vindo!
Além do prazer da visita, ainda me deixa um presente: este lindo comentário, que guardarei para sempre!
Enorme abraço!