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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A Whiter Shade of Pale


Criar
Uma
Poesia:
Hora
Sagrada
Do dia
Que se
Arrasta
[Serpente
Sobre
Areia
Ora
Escaldante
Ora
Fria]

É
Tarde
E
O sol
Não arde
Mais:
Alonga
A sombra
Da
Árvore
Projetada
Sobre a
Palidez
Da
Parede
Da
Sala
Vazia

[Estou
Longe...]

Penso
Na
Suite
N° 3
De
Bach
E
Ouço
Procol Harum

Vestindo
Vestido
Vermelho
[Fictício]
Danço
Fandango
[Imaginário]
Sob
Olhares
Febris
E
Aplausos
De
Platéia
[Fantasmagórica]:
Giro
Volito
Cambaleio
Movida
Pelo
Feitiço
Dos versos
Pelo
Frenesi
Dos
Acordes
Pelo
Mistério
Da história

[Memória
É
Máquina
Do
Tempo
A
Exemplo
De uma
Nave:
Embarco]

A
Whiter
Shade
Of
Pale
Atinge-me
No
Alvo
Tinge-me
A face:
Branco
De
Titânio
Ou
Talvez
Alvaiade
[Compatível
Com
O momento
E com
Minha
Identidade]

Sinto-me
Atordoada
[Sorvi
A última
Gota
Do
Cálice]:
Sendo
Uma
Das
Dezesseis
Virgens
Vestais
Percebo
Que

Parti
[Partiram-se
Os
Cristais]

Saudade de mim...

76 comentários:

Wanderley Elian Lima disse...

As vezes precisamos fazer um viagem interna, para nos reencontrarmos.
Bjux

Vitor Chuva disse...

Olá, Zelia!

Magnífica recriação duma das minhas canções favoritas dos já "longínquos" finais dos anos 60/ início de 70.Extraordinário o aproveitamento que faz do ambiente "of those who skipped a light fandango, and turned cartwheels across the floor", "plus the miller who told his tale, making her turn a whiter shade of pale".
But, loook, don't you ever think of leaving us, for the coast, or any other place for that matter, as we need you here.
Great piece of writing;I loved it!

abraço amigo.
Vitor

Sueli Maia (Mai) disse...

Maravilhosa versão, tua versão em um mergulho memorável aos escaninhos e bailes do ontem.
Adoro esta música e felizmente são várias as versões possíveis.(como esta tua de um momento)

Há releituras, Zélia.
Adorei teu mergulho musical.

beijos e boa semana!

Guará Matos disse...

Saudades de nós mesmos.
Bjs.

Anônimo disse...

Sempre uma leitura agradável quando aqui passo pra te visitar. Sua criação poética e diversificada sem preder a qualidade. Parabéns, Zélia!

Beijos!

Dilmar Gomes disse...

Minha amiga Zélia, que viagem maravilhosa! Isso não é para qualquer um.
Um grande abraço.

Cida disse...

Estou aqui, está me vendo, amiga?

Aqui ó ---------------------> \o/

Te aplaudindo de pé.

Porque você merece!!!

Beijo grande

Cid@

Paulo Jorge Dumaresq disse...

Maravilhosa homenagem, Zélia: o teu poema/tradução inspirado na clássica canção do Procol Harum.
Fiquei sem fôlego.
Ouço essa banda sempre.
Uma das grandes referências do rock dos anos 60/70.
Abraços, querida amiga.

Domingos Barroso disse...

Zélia,
distante e tão enraizada
(raízes de pétalas)
no mais intenso (brando
e louco) que floresce
a cada devaneio
e precisão do olho.

Um poema arrebatador.

Abraço carinhoso,
elevada poetisa
e minha amiga.

Toninho disse...

Que coisa mais bela esta volta aos nossos áureos tempos.Uma vida passa em slow motiom na minha frente,faço uma linda viagem,com esta companhia maravilhosa que voce Zelia proporcionou com este post.Sim um belo(sic) tiro de elite na testa ou melhor na alma saudosa que teimo em guardar comigo.Tenho que aplaudir esta releitura da bela musica.Voce brilho como as etrelas.Meu terno abraço de muita paz.Bju de luz.

M.C.L.M disse...

"Percebo
Que

Parti
Partiram-se
Os
Cristais
Saudade de mim..."

Tua poesia é simples, brejeira, ímpar!

Um beijo no coração Zélia amiga!

pensandoemfamilia disse...

Que maravilhosa viagem e que bela forma de compartilhá-la.
bjs

Jorge Pimenta disse...

onde começa e acaba a melodia? onde começa e acaba o poeta? não, não são palavras cruzadas... são sensações casadas. brilhante, zelita, querida!
um abraço!

Justine disse...

A nostalgia, quando nos bate à porta, pode ser tão doce...mas também tão dura! O teu poema é disso excelente ilustração.

silvia zappia disse...

a
veces
(me)
extraño


besos,Zélia*

nydia bonetti disse...

Tão frágeis os cristais... tão frágeis. Me fez dançar, Zélia. Fisgada no coração. Saudade do que fui - sobretudo do que não fui... Saudades. um beijo.

Unknown disse...

vi tua poesia, ouvi a música e recomendo: assista o episódio Lições de vida do filme Contos de Nova Iorque, a whiter shade of pale fica eternizado,


abraço

Unknown disse...

Saudades de ti!tão ternurento.Amei minha querida .

Beijo.

carlos pereira disse...

Cara Zélia;

Mais um excelente poema na linha de que nos habituou.
Gostei imenso.

Mariazita disse...

Por sugestão de um querido amigo fiz um selinho, à imagem do convite, para comemorar este evento, que coloquei em A MINHA COLECÇÃO DE SELOS
Gostaria muito que o trouxesse para o seu blog.
Obrigada.

PS - Voltarei para ler e comentar.
Beijinhos

Luria Corrêa disse...

Saudade de mim .. , que lindo post Zélia ! Realmente, definições também podem ser lidas através das entrelinhas. Belo poema, adorei e o interpretei de várias formas.

beijos e boa semana :)

Unknown disse...

Zélia minha amiga,
Ainda hoje eu disse a alguém, que poesia é choro de poeta...
Dedinhos inquietos que dançam no teclado, feito pianinho e chora as amarguras com tal jeitinho e se esquece, porque não se escuta, não se acha e nem se procura, porque não se sabe onde foi largada, talvez na geladeira, onde por lá se arrefece...

Poetas sempre se procuram porque esquecidos com as proprias chaves, nos deixou do lado de fora...

Lindo e profunda tuas poesias,
provindas desse interior encharcado
de sentimentos que explodem a todo instante.

Noite de paz pra ti

Bjs

livinha

AGNALDO NO ESPELHO disse...

Zélia querida,

Na hora sagrada da poesia você ora. E como que se uma deidade do éter a atendesse, nasce a serpente de letras e, ao se arrastar sobre a areia, a vitrifica; melhor, cristaliza.

E seu vestido vermelho, inda que fictício, vai escorrendo ao longo do poema como que derretendo, dando a ele tons de manto; impera sobre os cristais que se partem. E mais nada parte, fica de olhos presos em seus versos.

Super beijo.

Unknown disse...

Que maravilha Zélia querida!

Mergulhei fundo na dança e na memória. Embora não conheça, vou procurar no You Tube.

Um verdadeiro sonho! Quero dormir com este poema hoje!

Beijos

Mirze

Anônimo disse...

Nossa, veio com tudo, Zelinha, partiu cada coisa dentro de mim, fez-me dançar com seus versos. Incrível!

Beijo.

Osvaldo disse...

Zélia, querida;
Mas,... caramba, você tá querendo mesmo me ver chorar lágrimas grossas, daquelas que só a saudade nos consegue arrancar do fundo do nosso mar de recordações.
Conjugar tão belo poema com esta balada das tardes de sábado nos bailes do Mackenzie em Vila Isabel,no Rio, no final dos anos 60 em que depois do jogo de futebol (eu jogava), ficavamos para o baile para alegria das "mininas" e este "A Whiter Shade of Pale" tinha que ser tocado duas/três vezes porque nós não desgrudava-mos... Que saudades!!!!.

bjs, Zélia.
Osvaldo

Tuca Zamagna disse...

Seus poemas compridos, fininhos, finíssimos, Zélia, são que nem o espaguete fidelinho:
quanto mais como, mais vontade tenho de comer.
E olhe que nem preciso polvilhá-los de parmesão!

Abraço, querida!

Cris França disse...

linda essa balada, lembrou-me Bandolin de Osvaldo Montenegro

bjs querida

Pâmela Grassi disse...

Zélia,

Sou fã de rock inglês da década de 60, mas confesso que Procol Harum nunca escutei! Vou procurar algumas canções :)

Beijos

Rossana de Fátima Mazza Rossana Masiero disse...

Não partiu!
Estás aí, linda, viva e escrevendo bem como sempre.
Belíssimo e intenso poema
Bjs, querida!

Rossana

Anônimo disse...

Quanto mais te leio, mais te admiro. Tive imensa vontade de dar-te um abraço fraterno. Me encontrei em cada palavra tão delicadamente escolhida deste poema sonho e memória. Saudades...
Vc é demais, minha poetiza querida de iniqualável estilo e sensibiidade.
Beijokas.

Zélia Guardiano disse...

Verdade, Wanderley!
Estou sempre com a malinha pronta pra tal...rs...
Abraço, querido!

Zélia Guardiano disse...

Vitor, meu querido, meu especial amigo!
Que visita encantadora, esta sua!
Sinto-me gratificada e feliz com sua apreciação pois, que mais esperamos, ao postar uns versos, que não seja proporcionar um bom momento de leitura?
Aliás, Vitor, nunca, nunca, abandonararia os meus queridos amigos daqui: já não vivo sem eles. Mesmo que eu partisse, onde quer que eu fosse, ali certamente haveria uma lan house, ao menos, para que eu pudesse espalhar as minhas batatinhas quando nascessem...rs...
Bom, A whiter shade of Pale, para mim, foi um marco: tempo de ser jovem ("doce pássaro da juventude"...)
Muito, muito grata, querido, pela adorável visita e pelas maravilhosas palavras deixadas...
Abraço apertado!

Zélia Guardiano disse...

Mai,minha querida
Que bom que você gosta da música e gostou do meu modesto trabalho, inspirado nela.
Tenho uma pequena coleção de versões de Whiter Shade.. . Gravações feitas por outras bandas, por cantores, orquestras, etc. E pelo próprio Gary Brooker, já na terceira idade.
É sempre linda e, a meu ver, atemporal, até por ser baseada em música clássica.
Grata, amiga, pela visita.
Beijo

Zélia Guardiano disse...

Amigo Guará
Você acertou na mosca: saudade de nós mesmos...
É isso...
Grata, querido, pela visita!
Abraço forte

Zélia Guardiano disse...

Viverempalavras
Muito obrigada!
Muito obrigada!
Você me estimula a prosseguir nesta minha fabriqueta de versos...
Enorme abraço

Zélia Guardiano disse...

Oh, Dilmar, grande amigo, grande poeta!
Que bom tê-lo aqui!
Fico muito feliz por você ter gostado: sua impressão é fundamental para mim, já que , além de tanto talento, tem muita sensibilidade.
Abraço forte!

Zélia Guardiano disse...

Amiga Cida
Se há alguém que merece ser aplaudida de pé, é você! Por tantas razões que seria difícil citá-las todas. Mas, para ilustrar, eis algumas:
amizade, talento, dedicação aos seus amigos, positivismo de idéias, altruísmo, beleza exterior e interior.
Grata, minha linda!
Um abraço bem apertado

Manuela Freitas disse...

Querida Zélia,
Essa canção citada, também foi muito apreciada por mim, aliás ainda tenho o disco e a Suite nº.3 de Bach, que citas mais adiante também, porque gosto muito de música clássica.
Os teus poemas são para mim sempre surpreendentes, transmitindo várias imagens, que me fazem pensar.
Muitos beijinhos,
Manú

Silenciosamente ouvindo... disse...

Minha boa amiga obrigada pelas suas
palavras.Um beijinho/Irene

Valéria lima disse...

Não conheço a canção, mas sua versão me pegou, deduzo que é sua versão pelos comentários acima, vou pesquisar a respeito. Acho que vou curtir.

BeijooO*

Tania regina Contreiras disse...

Ah, Zélia...que beleza! E eu brigando com o tempo, que não me tem permitido, tanto quanto gostaria, chegar e ficar...e sentir...É assim que gosto de vir aqui. Saudades de mim, Zélia...:-) acredita? Também estou com saudades de mim, embora estivesse com saudades desse seu jeito de pintar, com palavras, o mundo, a vida, a alma...Lindo, querida!
Beijos,

ju rigoni disse...

Zélia, voltei no tempo ao ler seu belo poema.

Bom demais. Bjs, querida, e inté!

Kim disse...

Oi Zélia!
Esta foi umas das mais bem concebidas canções da nossa geração.
Faz parte dos CDs do meu carro.
Às vezes - já sem nada poder fazer, lembro-me como é bom recordar tudo o que nos fez sonhar.
Por isso, estou sempre a recordar.
Um beijinho

Silenciosamente ouvindo... disse...

Alguma vez tentei afastar que visitasse o blogue
http://vivercomlight.blogspot.com? Da Manuela
de Freitas ou Manu como às veze se intitula?
Essa srª. pensa que a Net é só dela. Que os
seguidores dela só podem ser dela.
Só quero com toda a frontalidade dizer-lhe
que esteja à vontade. Só quero que sigam os
meus blogues por eles mesmos. Eu não pertenço
ao clube de fãs da Glorinha. Eu gosto ou não
de certos blogues. Apenas isso.
Beijinho/Irene
m

Zélia Guardiano disse...

Amigo Paulo Jorge
Fico muito feliz com sua visita e com o fato de ter gostado do post.
Você diz tudo sobre Procol Harum: referência dos anos 60/70. A Whiter Shade of Pale foi lançada em 67, não foi? O verão daquele ano ficou famoso por isso.
Grata, meu amigo, pela visita!
Abraço apertado

Zélia Guardiano disse...

Domingos, meu querido
Tu vieste e ainda me deixaste linda jóia fazendo as vezes de comentário!
Grata, amigo!
Enorme abraço, todo entremeado de amizade

Zélia Guardiano disse...

Amigo Toninhobira
Quante satisfação você me proporciona com sua visita e com este comentário tão favorável, que muito me estimula!
Grata, meu querido.
Enorme abraço!

Zélia Guardiano disse...

Obrigada, marcia Cristina, minha linda amiga!
Sua presença aqui, traz brisa leve e suave da delicadeza e do carinho.
Grata, amiga!
Abraço e beijinhos

Zélia Guardiano disse...

Pensandoemfamília
Sua presença aqui é uma honra!
Fico-lhe muito grata por ter vindo e deixado palavras amáveis.
Enorme abraço, amiga!

Zélia Guardiano disse...

Jorge, meu querido
Quando você chega, meu coração se alegra!
Além da alegria da visita, sinto ainda a emoção do comentário.
Abraço bem apertado, amigo!

Zélia Guardiano disse...

Oh, Justine, minha querida!
Que bom que veio!
Sua reflexão é muito interessante!
Adorei visita e comentário!
Grata amiga
Beijinhos

Zélia Guardiano disse...

Eu também, querida Rayuela!
Eu também!
Somos parecidas...
Grata, amiga, pela sempre amável presença!
Enorme abraço e mil besos*

Zélia Guardiano disse...

Oh, Nydia
Sua presença aqui é uma honra!
Muito grata pelas palavras tão sensíveis que me deixa.
Enorme abraço e beijinhos

Zélia Guardiano disse...

Vou atender à sua recomendação.
Está anotado aqui: Episódio Lições de Vida, do filme Contos de Nova York.
Grata, emu amigo, pela visita e pela sugestão.
Abraço apertado

Zélia Guardiano disse...

Querido Assis
A resposta acima é para você.
Outro abraço

Zélia Guardiano disse...

Obrigada, Manuel!
Obrigada, querido!
Você, sempre presente com toda sua gentileza, para me alegrar!
Abraço apertado

Zélia Guardiano disse...

Carlos
É sempre uma alegria tê-lo aqui, com sua presença simpática, com suas palavras amigas.
Obrigada, meu querido.
Abraço

Zélia Guardiano disse...

Querida Mariazita
Corri até a sua coleção de selos, copiei aquele referente ao lançamento do livro mas, infelizmente, não consegui colar aqui.
Farei nova tentativa, pois quero muito divulgar tão importante evento.
Abraço enorme, minha amiga!

Zélia Guardiano disse...

Luria querida
Sua visita é imensa alegria!
Grata!
Pois bem:sou como você. Gosto de fazer leitura das entrelinhas e, muita vez, encontro vários poemas em um só. É formidável isso, não é mesmo?
Abraço e beijinhos

Zélia Guardiano disse...

Livinha, minha querida
Não vou esquecer este seu lindo pensamento: Poesia é choro de poeta.
Acho que nunca vi nenhuma definição melhor!
Seja de alegria, seja de nostalgia, de saudade, de felicidade, de decepção, de tristeza, o poeta está sempre chorando!
Muito grata, minha amiga, pela presença tão importante!
Abraço apertado e beijinhos

Zélia Guardiano disse...

Agnaldo, meu querido amigo
Você me dá dois presentes: a alegria da visita e este texto maravilhoso, que faz as vezes de comentário, mas na verdade é um poema seu, inédito.
Lindo demais!
Grata!
Muito grata!
Enorme abraço!

Zélia Guardiano disse...

Mirze
Você não pode imaginar a alegria que sinto ao encontrá-la aqui!
Suas palavras, que demonstram satisfação ao ler os meus modestos versos, muito me estimulam e, por isso, fico-lhe muito agradecida!
Enorme abraço e beijinhos

Zélia Guardiano disse...

Lara, minha querida
Se você gostou, já estou realizada.
Você sabe quão importante é , para mim, sua apreciação.
Grata, minha linda
Enorme abraço e beijinhos

Zélia Guardiano disse...

Osvaldo, meu querido
Que bom recebê-lo, e, mais ainda, que bom que você gostou da postagem.
Deliciei-me com a retrospectiva que fez.
Fiquei imaginando cada cena de sua juventude, que você descreveu.
De fato, saudade é a palavra-chave.
Você no Mackenzie, em Vila Izabel, no Rio de Janeiro, o seu futebol , os bailinhos, as "mininas", o tempo dourado...
Eu, em Ourinhos, cidadezinha do interior paulista, estudando no Colégio Santo Antonio, de freiras, dançando no Grêmio Recreativo...
Será que, realmente, já passou todo esse tempo, meu amigo?
"Doce pássaro da juventude"...
Gratíssima!
Abraço apertado

Zélia Guardiano disse...

Tuca, meu querido
Você me serve alegria em dose dupla: a sua presença e esse comentário que me põe lápis e papel na mão e sugere que siga em frente.
Muito grata, amigo!
Abraço apertado

Zélia Guardiano disse...

Cris, minha linda
Grata pela presença e pela comparação que muito me estimula: Nossa!
Enorme abraço, querida amiga

Zélia Guardiano disse...

Pâmela, minha querida
A whiter Shade of Pale é considerada um clássico do rock progressivo.
Tomara que você goste!
Grata pela visita.
Enorme abraço, amiga

Zélia Guardiano disse...

Obrigada, obrigada, obrigada, minha querida Rossana!
Como você me impulsiona para frente!
Grata, amiga!
Enorme abraço e beijinhos

Zélia Guardiano disse...

Lua Nova, minha grande e querida amiga
Você, com sua extraordinária sensibilidade, faz o resumo exato: sonho e lembrança.
Lembrança de um tempo em que o fardo ainda era pequeno, leve, e sonho ilusório de que o mesmo pudesse voltar...
Encantou-me, o seu comentário .
Abraço apertado e beijinhos, sendo um de cada lado do rosto

Zélia Guardiano disse...

Manú, minha querida
Que visita agradável, esta sua!
Fiquei muito feliz!
Tão gostoso conversar sobre algo que a gente tem em comum...
Grata, amiga!
Enorme abraço

Zélia Guardiano disse...

Querida Irene
Que alegria enorme você me dá, com sua presença!
Vem sempre!
Um grande abraço, amiga!

Zélia Guardiano disse...

Valeria, minha querida amiga
Que bom ter você aqui!
Tomara que encontre e goste da música.
Eu ficaria feliz, se isso acontecesse...
Enorme abraço!

Zélia Guardiano disse...

Querida Tania Regina
A sua presença é sempre um deleite!
Fico felicíssima, sempre que você vem.
Deixa palavras lindas, suaves, delicadas, como sua própria personalidade, que é fácil da gente adivinhar.
Muito, muito grata, por cada letra aqui esboçada, minha amiga!
Enorme abraço e beijinhos

Zélia Guardiano disse...

JU!!!
Que alegria ter você aqui!
Que bom que gostou!
Fico muito feliz.
Beijo enorme, querida

Zélia Guardiano disse...

Oi, Kim!
Concordo com você: uma das mais bem concebidas canções daquele tempo.
Também eu tenho minha coleção e, sempre sempre, estou ouvindo esta, que considero lindíssima!
Verdade: como é bom recordar o que nos fez sonhar!
Enorme abraço, meu amigo, todo trespassado de gratidão pela visita